Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025: tudo sobre o Enem dos Concursos Federais
CNU

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 é uma iniciativa do Governo Federal que centraliza a seleção para diversos órgãos públicos em um único processo, conhecido como o “Enem dos Concursos”. Nesta página, você encontra um guia completo e atualizado com todas as informações relevantes: datas, cargos, blocos temáticos, salários, critérios de inscrição, conteúdos cobrados, benefícios e muito mais.

O que é o Concurso Nacional Unificado e como funciona

O Concurso Nacional Unificado (CNU) é uma iniciativa do Governo Federal que centraliza a realização de concursos públicos para diversos órgãos e autarquias da administração federal direta e indireta. Também conhecido como “Enem dos Concursos”, esse modelo substitui os editais individuais por um único processo seletivo, mais acessível, transparente e eficiente.

A proposta do CNU surgiu como resposta à demanda por democratização do acesso aos cargos públicos, permitindo que candidatos de todo o país concorram em condições iguais, com uma única taxa de inscrição e aplicação simultânea das provas em mais de 200 cidades. Isso reduz custos, amplia a logística de aplicação e fortalece a isonomia entre os candidatos.

Na prática, o CNU funciona com base em blocos temáticos, agrupando cargos e especialidades por áreas de conhecimento. Cada candidato escolhe um bloco conforme sua formação e interesse, e dentro dele pode indicar sua ordem de preferência entre os cargos e os órgãos participantes. As vagas são distribuídas de acordo com a nota obtida e a ordem de escolha informada no momento da inscrição.

Outro diferencial é o uso de provas padronizadas, com questões objetivas e discursivas elaboradas pela banca organizadora — a Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2025. O modelo prevê ainda avaliação de títulos e curso de formação, conforme o cargo.

Entre os benefícios mais destacados do CNU estão:

  • Maior alcance geográfico, com aplicação nacional simultânea;
  • Redução de desigualdades regionais no acesso às vagas;
  • Otimização dos recursos públicos com processos unificados;
  • Transparência e previsibilidade nas etapas do concurso;
  • Mais oportunidades para candidatos de perfis diversos.

O CNU representa uma transformação na forma como o Brasil recruta servidores públicos. Em vez de disputar um edital por vez, o candidato pode concorrer a várias vagas em uma única jornada seletiva, com mais clareza, menos custos e mais estratégia.

Significado do CNU e origem da proposta

CNU significa Concurso Nacional Unificado, uma sigla que vem ganhando cada vez mais força no cenário dos concursos públicos federais. O termo representa uma mudança estrutural profunda: em vez de cada órgão lançar seu próprio edital, todos os cargos são organizados dentro de um único processo seletivo, com regras comuns e cronograma padronizado.

Esse modelo foi inspirado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que também unificou o acesso a diversas instituições com uma só prova. No caso do CNU, a proposta foi formalizada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), com apoio direto do Governo Federal, como uma forma de modernizar e democratizar o recrutamento de servidores.

A primeira edição foi lançada em 2024 e atraiu mais de 2 milhões de inscritos. A recepção positiva do público e dos órgãos participantes consolidou o CNU como uma política pública promissora. Em 2025, o modelo se tornou ainda mais robusto, com 3.652 vagas distribuídas entre 32 órgãos federais, todos organizados em 9 blocos temáticos por área de atuação.

Além de promover equidade regional e padronização nas seleções, o CNU também busca tornar o serviço público mais acessível para quem vive fora dos grandes centros urbanos. A estrutura do edital prevê a aplicação de provas em 228 cidades brasileiras, garantindo maior capilaridade e inclusão.

O significado do CNU vai além da sigla. Ele representa um novo paradigma de concurso público: mais racional, mais estratégico e com foco na eficiência do Estado. A centralização evita sobreposição de concursos, amplia a competitividade e dá ao candidato mais clareza para planejar sua trajetória de aprovação.

Com esse modelo, o Governo sinaliza que o acesso ao serviço público deve ser inclusivo, transparente e baseado em mérito — sem abrir mão da qualidade técnica nem da diversidade geográfica e social dos candidatos.

Objetivos principais do concurso público unificado

O Concurso Nacional Unificado (CNU) foi criado com uma missão clara: transformar o processo de seleção de servidores públicos federais. A iniciativa busca resolver problemas históricos relacionados à desigualdade de acesso, fragmentação dos concursos e alto custo operacional, tanto para o governo quanto para os candidatos.

Um dos objetivos centrais do CNU é promover a democratização do serviço público. Ao aplicar provas simultaneamente em todas as regiões do Brasil — de capitais a cidades do interior — o modelo garante que candidatos de diferentes contextos socioeconômicos tenham oportunidades reais de ingresso nos órgãos federais.

Outro foco do projeto é a padronização dos critérios de avaliação. Por meio de uma única banca organizadora (em 2025, a Fundação Getúlio Vargas), o CNU oferece um processo seletivo transparente, com regras iguais para todos os cargos, independentemente do órgão. Isso reduz arbitrariedades, simplifica recursos e aumenta a confiança no certame.

Além disso, o concurso unificado busca:

  • Reduzir a burocracia envolvida na contratação de pessoal;
  • Racionalizar gastos públicos com a unificação de editais e estruturas;
  • Evitar sobreposição de concursos em diferentes órgãos;
  • Aumentar a eficiência na ocupação de vagas com listas de classificação por ordem de preferência;
  • Ampliar a previsibilidade dos concursos federais, com edições periódicas e planejadas.

Em síntese, o CNU não é apenas uma mudança operacional. Ele representa uma política de Estado voltada à modernização da administração pública, alinhando mérito, inclusão, eficiência e planejamento estratégico em um só modelo de seleção.

Como funcionam os blocos temáticos por área de atuação

Os blocos temáticos do Concurso Nacional Unificado (CNU) são o coração da estrutura seletiva e funcionam como agrupadores de cargos com afinidade entre si. Em vez de disputar um único cargo em um único edital, o candidato concorre dentro de um conjunto de especialidades organizadas por área de atuação, como saúde, tecnologia, engenharia, administração, entre outras.

No CNU 2025, o edital prevê 9 blocos temáticos, sendo 7 para nível superior e 2 para nível médio/técnico. Cada bloco reúne órgãos públicos que atuam em áreas semelhantes e exigem competências compatíveis. Por exemplo, o Bloco 1 abrange carreiras da saúde e seguridade social, enquanto o Bloco 3 foca em tecnologia, dados e ciência.

Ao se inscrever, o candidato escolhe um bloco e, dentro dele, indica sua ordem de preferência entre os cargos e órgãos participantes. Isso significa que ele pode disputar mais de uma vaga, mas será alocado de acordo com sua nota e com a lista de escolhas informada durante a inscrição.

A lógica dos blocos temáticos oferece diversos benefícios:

  • Amplia as chances de aprovação ao permitir múltiplas possibilidades dentro de uma mesma área;
  • Organiza a concorrência com critérios mais justos e comparáveis;
  • Facilita os estudos com conteúdos programáticos padronizados por área;
  • Permite ao candidato se posicionar estrategicamente na escolha das especialidades;
  • Agiliza o provimento de cargos, já que a distribuição de vagas segue critérios claros de afinidade e nota final.

Essa estrutura favorece tanto os candidatos quanto os órgãos federais, promovendo uma seleção mais inteligente, coerente com as necessidades de cada carreira pública. Entender como os blocos funcionam é o primeiro passo para montar uma estratégia eficaz de aprovação no CNU 2025.

Vantagens e benefícios de um concurso federal centralizado

O Concurso Nacional Unificado (CNU) trouxe uma série de vantagens tanto para os candidatos quanto para os órgãos da administração pública. Ao substituir múltiplos editais isolados por um único processo seletivo integrado, o CNU tornou-se referência em eficiência, inclusão e modernização do serviço público federal.

Para os concurseiros, um dos maiores benefícios é a possibilidade de concorrer a diversas vagas com apenas uma inscrição. O modelo de blocos temáticos permite que o candidato dispute vários cargos dentro de sua área de formação, otimizando tempo, energia e investimento financeiro.

Outro diferencial está na logística nacional do concurso. As provas são aplicadas simultaneamente em 228 cidades brasileiras, garantindo acesso a pessoas que vivem longe dos grandes centros urbanos. Isso reduz desigualdades geográficas, promove mais justiça social e facilita o planejamento para quem busca estabilidade no serviço público.

Entre as principais vantagens do CNU, destacam-se:

  • Redução de custos para o candidato, com uma única taxa de inscrição (R$ 70 em 2025);
  • Transparência e isonomia na avaliação, com regras padronizadas para todos os blocos;
  • Melhor organização do estudo, já que os conteúdos cobrados seguem lógica temática;
  • Agilidade no provimento de cargos, evitando atrasos por falta de concursos em determinados órgãos;
  • Inclusão e diversidade, com vagas reservadas por cotas e ações afirmativas para mulheres;
  • Segurança e integridade, com identificação individual por código de barras nas provas.

Além de beneficiar os candidatos, o modelo também melhora a gestão pública. Os órgãos participantes conseguem preencher suas vagas com mais rapidez e qualidade, utilizando uma lista classificatória comum e alinhada ao mérito. O CNU consolida-se, assim, como um passo decisivo para um Estado mais eficiente e acessível.

Blocos temáticos do CNU: estrutura, órgãos e disciplinas

Os blocos temáticos do CNU são a base organizacional do concurso e funcionam como agrupamentos estratégicos de cargos por área de atuação. Essa estrutura foi pensada para tornar o processo seletivo mais coerente, facilitando tanto a preparação dos candidatos quanto a alocação de servidores nos órgãos públicos federais.

No CNU 2025, são oferecidos 9 blocos temáticos distintos, sendo sete voltados para cargos de nível superior e dois voltados para carreiras de nível técnico e médio. Cada bloco reúne órgãos que atuam em áreas semelhantes, como saúde, engenharia, tecnologia, cultura, administração, desenvolvimento socioeconômico, justiça e regulação.

Esse modelo permite que o candidato escolha um bloco compatível com sua formação e interesses, e, dentro dele, concorra a múltiplos cargos. Ele também indica, no momento da inscrição, a ordem de preferência entre os órgãos e cargos desejados. A distribuição das vagas acontece com base na nota obtida e nessa ordem declarada.

Além de racionalizar o processo, a divisão por blocos traz outros benefícios importantes:

  • Facilita a organização dos conteúdos programáticos por afinidade temática;
  • Melhora a transparência na disputa entre candidatos com formação similar;
  • Permite estratégias de estudo mais específicas, já que as matérias cobradas variam por bloco;
  • Agiliza o preenchimento de vagas com maior adequação entre perfil do servidor e necessidade do órgão.

Com isso, o CNU se posiciona como um modelo de concurso mais inteligente e eficiente. Conhecer bem a estrutura dos blocos temáticos é fundamental para traçar uma rota de estudos consistente e escolher os cargos que realmente se alinham ao seu perfil profissional.

Quais são os blocos temáticos do CNU 2025

O edital do CNU 2025 organiza os cargos públicos em nove blocos temáticos, agrupando especialidades por áreas de atuação. Essa divisão permite que o candidato dispute diversas vagas relacionadas à sua formação e interesses profissionais, dentro de uma mesma estrutura de prova.

Os blocos foram desenhados para refletir os grandes eixos da administração pública federal, promovendo coerência entre os perfis exigidos pelos cargos e os conhecimentos cobrados. Em 2025, o concurso oferece 7 blocos para nível superior e 2 blocos para nível intermediário (médio e técnico). A seguir, veja a lista completa:

  • Bloco 1: Seguridade Social – Saúde, Assistência Social e Previdência (789 vagas)
  • Bloco 2: Cultura e Educação (130 vagas)
  • Bloco 3: Ciências, Dados e Tecnologia (212 vagas)
  • Bloco 4: Engenharias e Arquitetura (306 vagas)
  • Bloco 5: Administração, Gestão e Contabilidade (1.171 vagas)
  • Bloco 6: Desenvolvimento Socioeconômico (286 vagas)
  • Bloco 7: Justiça e Defesa (250 vagas)
  • Bloco 8: Intermediário – Área da Saúde (168 vagas)
  • Bloco 9: Intermediário – Regulação e Fiscalização (340 vagas)

Essa segmentação temática oferece maior previsibilidade para o candidato e melhora a alocação de servidores públicos. Em vez de estudar um edital genérico, o participante pode focar em disciplinas específicas da sua área, aumentando sua performance na prova e otimizando seu plano de estudos.

Além disso, os blocos também definem quais órgãos participam de cada segmento, o que será aprofundado no próximo tópico. Entender como cada bloco funciona é essencial para montar uma estratégia assertiva e conquistar sua vaga no serviço público federal.

Órgãos participantes por bloco temático

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 reúne 32 órgãos públicos federais que aderiram voluntariamente ao modelo centralizado. Cada um deles foi alocado em um dos nove blocos temáticos conforme suas áreas de atuação e as competências exigidas dos futuros servidores.

Essa organização garante que os cargos oferecidos por diferentes instituições compartilhem afinidade temática e requisitos técnicos semelhantes. Isso facilita tanto a elaboração das provas quanto a definição de critérios justos de seleção e classificação.

Confira abaixo a distribuição dos principais órgãos por bloco:

  • Bloco 1 (Saúde, Previdência e Assistência Social): Ministério da Saúde, INSS, Fundacentro, Comandos das Forças Armadas, Hospital das Forças Armadas (HFA)
  • Bloco 2 (Cultura e Educação): Fundação Biblioteca Nacional, IPHAN, IBRAM, Funarte, ENAP, FCP, Fundaj
  • Bloco 3 (Ciência, Dados e Tecnologia): ITI, Comando da Aeronáutica, Ministério da Saúde, INSS, Fundacentro
  • Bloco 4 (Engenharia e Arquitetura): Ministérios da Fazenda, Turismo, Pesca, Desenvolvimento Agrário, Integração, Cidades, além das Forças Armadas
  • Bloco 5 (Administração e Contabilidade): MGI, INSS, FBN, IPHAN, Funarte, MCID, MTUR
  • Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): Ancine, ANP, IBRAM, Fundacentro, MGI
  • Bloco 7 (Justiça e Defesa): MGI (carreira específica de Analista Técnico)
  • Bloco 8 (Intermediário – Saúde): Ministério da Saúde e HFA
  • Bloco 9 (Intermediário – Regulação): ANVISA, ANS, ANTT, ANTAQ, ANP, ANAC, ANATEL, ANM, Ancine

Essa divisão garante um alinhamento funcional entre os cargos oferecidos e as missões institucionais dos órgãos. Com isso, o CNU aumenta a eficiência do serviço público ao selecionar perfis profissionais mais adequados para cada setor estratégico da administração federal.

Disciplinas e matérias cobradas por bloco

Cada bloco temático do CNU possui uma estrutura própria de disciplinas, organizadas com base na afinidade entre os cargos e nas competências exigidas por cada área de atuação. Isso significa que, além dos conhecimentos comuns a todos os candidatos, cada bloco traz conteúdos específicos voltados à sua natureza técnica.

De modo geral, os candidatos enfrentam duas provas principais: uma objetiva e outra discursiva. A prova objetiva avalia tanto conhecimentos gerais quanto específicos, enquanto a discursiva foca na capacidade de argumentação e domínio temático. A estrutura exata varia conforme o nível do cargo (superior ou técnico).

Disciplinas comuns (nível superior):

  • Língua Portuguesa
  • Ética no Serviço Público
  • Realidade Brasileira
  • Administração Pública

Disciplinas comuns (nível médio/técnico):

  • Língua Portuguesa
  • Noções de Direito
  • Matemática
  • Realidade brasileira

Já os conteúdos específicos mudam de acordo com o bloco. Por exemplo:

  • Bloco 1: saúde pública, assistência social, legislação do SUS, previdência;
  • Bloco 3: ciência de dados, estatística, TI, segurança da informação;
  • Bloco 4: engenharia civil, elétrica, mecânica, arquitetura e segurança do trabalho;
  • Bloco 5: administração pública, contabilidade, gestão de pessoas, direito administrativo;
  • Bloco 9: regulação, fiscalização, legislação setorial e conhecimentos técnicos da área.

O edital do CNU também fornece editais verticalizados e materiais gratuitos por bloco, o que ajuda o candidato a montar um plano de estudos alinhado com as exigências de sua área. Conhecer as matérias com antecedência é um passo decisivo para a aprovação.

Como escolher o melhor bloco temático para seu perfil

Escolher o bloco temático certo no CNU 2025 é uma das decisões mais estratégicas para quem busca aprovação. Como cada bloco agrupa cargos com exigências e conteúdos específicos, essa escolha deve considerar não apenas a sua formação, mas também suas afinidades, rotina de estudos e expectativa de lotação.

O primeiro passo é entender quais são os requisitos de escolaridade exigidos por cada cargo dentro dos blocos. Por exemplo, os blocos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 exigem nível superior, enquanto os blocos 8 e 9 são voltados para nível médio ou técnico. Com isso, você já consegue eliminar blocos incompatíveis com sua formação.

Depois, é hora de alinhar o conteúdo programático com suas competências e facilidades. Se você tem base em saúde, ciências sociais ou previdência, o Bloco 1 pode ser ideal. Já quem atua em tecnologia, ciência de dados ou engenharia pode mirar os blocos 3 e 4. O Bloco 5 é indicado para quem tem perfil administrativo ou experiência com gestão pública.

Veja alguns critérios que ajudam na decisão:

  • Área de formação e experiência profissional;
  • Facilidade com os conteúdos cobrados no bloco;
  • Salário inicial e progressão de carreira nos órgãos participantes;
  • Localização das vagas disponíveis no seu estado ou região;
  • Concorrência esperada, com base nos dados do CNU 2024.

Outra dica importante: leia os editais verticalizados de cada bloco e faça uma simulação de prova anterior. Isso ajuda a visualizar o grau de dificuldade e sua afinidade com as disciplinas. Lembre-se: uma boa escolha de bloco é o que transforma estudo em aprovação.

Edital do CNU 2025: mudanças, regras e novidades

O edital do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 foi oficialmente publicado no dia 30 de junho e trouxe diversas atualizações em relação à primeira edição realizada em 2024. Com 3.652 vagas distribuídas em nove blocos temáticos, o documento define todas as regras, prazos e critérios que nortearão a nova seleção unificada do governo federal.

Entre as principais novidades, está a confirmação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) como banca organizadora do certame. A prova objetiva será aplicada em 5 de outubro de 2025 e a discursiva em 7 de dezembro, contemplando mais de 200 cidades brasileiras como locais de aplicação.

O edital também especifica a divisão entre vagas imediatas (2.480) e cadastro reserva (1.172), além da distribuição por nível de escolaridade — médio, técnico e superior. Os cargos estão alocados em 32 órgãos da administração pública federal, com variações salariais que chegam a R$ 18,7 mil iniciais.

Confira alguns pontos importantes do edital CNU 2025:

  • Inscrições: de 2 a 20 de julho pelo site da FGV;
  • Taxa única: R$ 70, válida para todos os cargos;
  • Isenção da taxa: para inscritos no CadÚnico, doadores de medula, bolsistas do Prouni ou FIES;
  • Etapas: prova objetiva, discursiva, títulos (quando aplicável) e curso de formação (para determinados cargos);
  • Ordem de preferência: o candidato indica os cargos e órgãos desejados dentro do bloco escolhido.

Com uma estrutura clara e moderna, o edital do CNU 2025 reforça o compromisso com um concurso público mais acessível, transparente e estratégico. Estar atualizado sobre as regras é essencial para montar seu plano de estudo com segurança e foco.

O que já está confirmado no novo edital

O edital do CNU 2025 já tem uma série de pontos confirmados que definem as bases do concurso. Essas informações são essenciais para quem deseja montar um cronograma de estudos com foco e antecipação. Publicado oficialmente em 30 de junho, o documento detalha cronograma, número de vagas, estrutura das provas, regras de isenção e organização dos blocos temáticos.

A banca responsável pela aplicação das provas será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). As provas objetivas estão marcadas para 5 de outubro, e a etapa discursiva para 7 de dezembro. A expectativa é de que os resultados finais sejam divulgados até o fim de janeiro de 2026, com as convocações previstas para o primeiro semestre do mesmo ano.

Confira os principais pontos já confirmados:

  • Total de vagas: 3.652, sendo 2.480 para provimento imediato e 1.172 para cadastro reserva;
  • Inscrições: abertas de 2 a 20 de julho no site oficial da FGV (inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br);
  • Taxa de inscrição: R$ 70 para todos os cargos e níveis;
  • Locais de prova: 228 cidades em todos os estados e no Distrito Federal;
  • Blocos temáticos: 9 blocos organizados por afinidade de áreas, com múltiplos cargos por bloco;
  • Etapas: provas objetivas, discursivas, avaliação de títulos (quando houver) e curso de formação para algumas carreiras.

Além disso, o edital prevê cotas para negros, pessoas com deficiência, indígenas e quilombolas, além de ação afirmativa para mulheres, assegurando um modelo mais inclusivo e representativo. Todas essas diretrizes já estão publicadas oficialmente, permitindo que o candidato comece a se preparar com base sólida e planejamento realista.

Diferenças em relação ao edital do CNU 2024

O edital do CNU 2025 trouxe ajustes importantes em relação à primeira edição realizada em 2024. Embora a base estrutural tenha sido mantida — como os blocos temáticos, etapas avaliativas e modelo de inscrição unificada — houve mudanças relevantes em pontos como número de vagas, banca organizadora, formato de provas e critérios de classificação.

Uma das diferenças mais visíveis está na quantidade total de vagas. Em 2024, o CNU ofertou 6.640 vagas, enquanto em 2025 esse número foi reduzido para 3.652 vagas. Essa redução está associada a um modelo mais estratégico de provimento, priorizando áreas essenciais e cargos de maior demanda.

Outra mudança significativa foi a troca da banca. A primeira edição foi conduzida pela Fundação Cesgranrio; agora, o concurso está sob responsabilidade da FGV, que possui critérios de correção e estilo de prova distintos, exigindo atenção redobrada por parte dos candidatos.

Veja outras alterações confirmadas:

  • Inclusão de novos órgãos: o número de instituições participantes subiu de 21 para 32;
  • Aplicação das provas: mais de 220 cidades confirmadas em 2025, ampliando o alcance regional;
  • Adoção de ação afirmativa para mulheres: política inédita que garante equidade nas classificações da 2ª fase;
  • Ampliação dos blocos intermediários: maior número de vagas para níveis técnico e médio;
  • Divulgação antecipada dos editais verticalizados e materiais gratuitos, reforçando a preparação estratégica.

Além disso, o edital 2025 trouxe ajustes no cálculo de nota e na convocação por cargo, com a formação de lista por ordem de preferência. Essas melhorias tornam o processo mais justo, previsível e alinhado às boas práticas de seleção pública.

Órgãos públicos que aderiram ao CNU 2025

O CNU 2025 conta com a adesão de 32 órgãos e entidades da administração pública federal. Essa participação recorde demonstra a consolidação do modelo unificado e o reconhecimento da sua eficácia em atrair profissionais qualificados de todo o país.

Os órgãos aderentes foram distribuídos entre os nove blocos temáticos conforme sua área de atuação, o que garante mais coerência entre as exigências dos cargos e as provas aplicadas. A adesão é voluntária, e cada instituição indica os cargos, especialidades e quantitativos de vagas a serem ofertados — tanto para provimento imediato quanto para cadastro reserva.

Entre os principais órgãos que participam da edição de 2025, estão:

  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • Ministério da Saúde (MS)
  • Ministério da Fazenda (MF)
  • Ministério da Gestão e da Inovação (MGI)
  • Ministério do Turismo, Pesca, Cidades e Integração
  • Comando da Marinha, Exército e Aeronáutica
  • Hospital das Forças Armadas (HFA)
  • Fundacentro, ENAP, Biblioteca Nacional, Funarte, IPHAN, IBRAM, FCP e Fundaj
  • Agências reguladoras: ANS, ANP, ANAC, ANATEL, ANM, ANTAQ, ANTT, ANVISA, Ancine
  • Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI)

A presença de órgãos estratégicos e de diferentes setores — como saúde, cultura, infraestrutura, tecnologia, previdência e regulação — amplia o leque de oportunidades para os candidatos. Isso também permite que profissionais com diferentes formações encontrem vagas compatíveis em diversas áreas do governo.

Para quem busca uma vaga no serviço público federal, conhecer os órgãos participantes é essencial. Eles definem não apenas a especialidade exigida, mas também o salário, a lotação e o tipo de atuação do servidor.

Cronograma do Concurso Nacional Unificado

O cronograma oficial do CNU 2025 já foi publicado e traz datas decisivas para quem vai disputar uma das 3.652 vagas. O edital estabelece todas as fases do concurso, desde o período de inscrições até a divulgação dos resultados finais e as convocações para posse. Ter clareza sobre esse calendário é essencial para montar um plano de estudo eficiente e não perder nenhum prazo.

O processo seletivo será dividido em quatro etapas principais: prova objetiva, prova discursiva, envio de títulos (quando aplicável) e curso de formação (para alguns cargos). As provas serão aplicadas em dois momentos diferentes: a objetiva em 5 de outubro e a discursiva em 7 de dezembro de 2025.

Confira o cronograma completo:

  • Edital publicado: 30 de junho de 2025
  • Inscrições: 2 a 20 de julho
  • Solicitação de isenção da taxa: até 8 de julho
  • Pagamento da taxa: até 21 de julho
  • Prova objetiva: 5 de outubro (nível superior: das 13h às 18h | nível técnico: até 16h30)
  • Gabarito preliminar: 6 de outubro
  • Convocação para prova discursiva: 12 de novembro
  • Prova discursiva: 7 de dezembro
  • Envio de títulos: 13 a 19 de novembro
  • Resultado final: 30 de janeiro de 2026
  • Convocações para posse: previstas até junho de 2026

Ficar atento ao cronograma do CNU é tão importante quanto estudar os conteúdos certos. Perder um prazo pode significar a eliminação, mesmo com um bom desempenho. Por isso, salve as datas, organize seu planejamento e use esse calendário como bússola na sua preparação.

Datas de inscrição, aplicação das provas e resultado final

O cronograma do CNU 2025 já está 100% definido no edital e inclui todas as etapas com datas exatas. Saber quando cada fase acontece é fundamental para se preparar com organização e evitar contratempos. A linha do tempo vai de julho de 2025 até junho de 2026, com fases bem distribuídas e tempo adequado entre as provas.

O período de inscrições começou em 2 de julho e termina em 20 de julho de 2025. O pagamento da taxa de R$ 70 pode ser feito até 21 de julho. Já a solicitação de isenção foi encerrada em 8 de julho, com critérios válidos para quem está no CadÚnico, é doador de medula ou foi beneficiado por Prouni ou FIES.

A aplicação das provas ocorrerá em duas etapas distintas:

  • Prova objetiva: 5 de outubro de 2025
  • Prova discursiva: 7 de dezembro de 2025

No nível superior, a objetiva será realizada das 13h às 18h. Já para cargos de nível técnico ou médio, o tempo será menor — até 16h30. A discursiva, por sua vez, terá duração de até três horas, com variações conforme o nível do cargo.

O envio de títulos, etapa classificatória, ocorrerá entre os dias 13 e 19 de novembro, e a convocação para essa fase será divulgada em 12 de novembro. A publicação do resultado final está marcada para 30 de janeiro de 2026, e as convocações para posse devem acontecer até junho do mesmo ano.

Organizar o estudo com base nesse calendário é uma das melhores formas de evitar surpresas. Com as datas em mãos, você pode alinhar metas, simular provas e planejar revisões estratégicas de acordo com o ritmo do concurso.

Quando será a prova do CNU 2025?

A prova objetiva do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 será aplicada no dia 5 de outubro, conforme previsto no edital publicado em 30 de junho. Já a prova discursiva está marcada para 7 de dezembro. Ambas são fases eliminatórias e classificatórias e exigem planejamento estratégico por parte do candidato.

Essas datas marcam momentos cruciais do concurso. A prova objetiva será o primeiro grande filtro, com questões de múltipla escolha divididas entre conhecimentos gerais e específicos. A discursiva será aplicada apenas para os candidatos habilitados na primeira fase, conforme os critérios definidos por bloco e número de vagas.

Veja o calendário das provas:

  • Prova objetiva: 5 de outubro de 2025
  • Prova discursiva: 7 de dezembro de 2025

O horário das provas também já está definido. Para cargos de nível superior, a prova objetiva ocorrerá das 13h às 18h. Já para os cargos de nível intermediário (médio ou técnico), a aplicação será das 13h às 16h30. A prova discursiva também respeitará horários distintos, com duração de até 3 horas para nível superior e até 2 horas para nível técnico.

Essas datas foram distribuídas estrategicamente para oferecer um intervalo adequado entre as etapas, permitindo ao candidato revisar conteúdos, focar em estratégias de redação e consolidar o conhecimento específico do seu bloco temático.

Importante: o CNU aplicará as provas em 228 cidades de todo o Brasil. Portanto, além de saber o dia da prova, é fundamental verificar com antecedência o local de aplicação escolhido no momento da inscrição.

Marque as datas no seu calendário e planeje sua preparação com base nesse cronograma. No CNU, organização e constância são diferenciais reais.

Como e onde consultar o resultado do concurso

O resultado do CNU 2025 será divulgado no site oficial da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no endereço inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br. Essa plataforma é o canal exclusivo para acompanhar todas as etapas do concurso: inscrição, confirmação de dados, divulgação de gabaritos, notas, classificação e convocação para posse.

De acordo com o cronograma oficial, o resultado final do concurso está previsto para o dia 30 de janeiro de 2026. No entanto, antes disso, os candidatos terão acesso a resultados parciais e listagens intermediárias, como:

  • Gabarito preliminar: disponível em 6 de outubro de 2025, um dia após a prova objetiva;
  • Resultado da prova objetiva: divulgado após análise de recursos e correção automatizada;
  • Convocação para a prova discursiva: publicada em 12 de novembro de 2025;
  • Resultados da prova discursiva e títulos: divulgados em etapas, conforme bloco temático e cargo;
  • Classificação final: com lista de aprovados por bloco e por ordem de preferência informada na inscrição.

Para consultar os resultados, o candidato deve acessar a área restrita do portal da FGV usando CPF e senha cadastrados no ato da inscrição. Lá, será possível visualizar notas individuais, recursos avaliados e a posição na lista de classificação.

Importante: o CNU adota a lógica de “ordem de preferência por cargo”, o que significa que sua classificação será baseada na nota final e nas escolhas informadas durante a inscrição. Isso influencia diretamente a distribuição de vagas em cada órgão participante.

Acompanhar os resultados com atenção é tão importante quanto se preparar. Fique atento aos prazos, atualize seu e-mail e verifique frequentemente o site da banca para não perder nenhuma convocação ou comunicado oficial.

Vagas e cargos do CNU: distribuição e especialidades

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 oferece 3.652 vagas distribuídas entre 32 órgãos públicos federais, com oportunidades para os níveis médio, técnico e superior. A seleção também contempla reserva de vagas para cadastro e ações afirmativas, abrangendo uma ampla diversidade de áreas e perfis profissionais.

Essas vagas estão organizadas em nove blocos temáticos, que agrupam os cargos conforme suas áreas de atuação. Cada bloco define os conteúdos cobrados nas provas, os critérios de avaliação e a lista de órgãos participantes. Ao se inscrever, o candidato escolhe um bloco e, dentro dele, indica a ordem de preferência entre cargos e instituições.

Veja a estrutura de distribuição das vagas:

  • Vagas imediatas: 2.480
  • Cadastro reserva: 1.172
  • Total geral: 3.652 vagas

As oportunidades contemplam diversas carreiras, como:

  • Saúde: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos;
  • Tecnologia: cientistas de dados, analistas de TI, pesquisadores;
  • Engenharia e arquitetura: engenheiros civis, elétricos, arquitetos;
  • Administração: contadores, analistas administrativos e financeiros;
  • Áreas culturais e educacionais: bibliotecários, técnicos em museologia, pedagogos;
  • Regulação: técnicos e especialistas nas agências ANS, ANVISA, ANTT, ANATEL e outras;
  • Defesa e Justiça: analistas para atuação estratégica em segurança institucional.

Com abrangência nacional, as vagas estão distribuídas entre os cinco grandes blocos regionais do país — Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul — além do Distrito Federal. O modelo do CNU garante mais previsibilidade na alocação de servidores e fortalece a presença do Estado em áreas estratégicas.

Seja para quem busca estabilidade, impacto social ou carreira técnica, o CNU 2025 representa uma oportunidade única de ingresso no serviço público federal, com critérios claros, ampla transparência e potencial de crescimento profissional.

Quantidade de vagas por nível: médio, técnico e superior

O edital do CNU 2025 distribui as 3.652 vagas entre os níveis médio, técnico e superior, abrangendo uma ampla variedade de áreas e perfis profissionais. A organização dessas vagas por escolaridade segue a lógica dos blocos temáticos, o que facilita o planejamento de quem deseja concorrer a cargos compatíveis com sua formação.

A maior parte das vagas está concentrada em cargos de nível superior, especialmente nas áreas de saúde, tecnologia, engenharia, administração e desenvolvimento socioeconômico. No entanto, os blocos intermediários também oferecem excelentes oportunidades para candidatos de nível técnico e médio, com remunerações competitivas e lotação nacional.

Confira abaixo a quantidade aproximada de vagas por nível:

  • Nível superior: mais de 2.800 vagas distribuídas entre os blocos 1 a 7;
  • Nível técnico: cerca de 340 vagas no Bloco 9 (Regulação);
  • Nível médio/técnico na área da saúde: 168 vagas no Bloco 8.

Essa divisão contempla cargos como:

  • Superior: analistas, pesquisadores, engenheiros, médicos, administradores, contadores e especialistas técnicos;
  • Técnico: técnicos em regulação, enfermagem, laboratório, radiologia, TI, mineração, fiscalização e vigilância sanitária;
  • Médio/técnico: auxiliares de saúde, técnicos biomédicos, técnicos em enfermagem, farmácia e outras áreas correlatas.

A escolha do nível deve ser feita com base na sua formação, mas também levando em conta o conteúdo cobrado, a concorrência esperada e o tipo de carreira que deseja seguir. O CNU permite que você concorra a diversos cargos dentro do mesmo bloco, respeitando os requisitos mínimos de escolaridade e especialidade para cada vaga.

Independentemente do nível, todos os aprovados passam por provas objetivas e discursivas, além de eventuais etapas complementares como títulos e curso de formação.

Cargos com maior número de vagas no CNU

Entre os mais de 3.600 cargos ofertados no CNU 2025, alguns se destacam pela grande quantidade de vagas disponíveis. Esses cargos concentram a maior parte das oportunidades e costumam atrair um alto número de inscritos, o que exige preparação técnica e planejamento de estudo direcionado.

O destaque absoluto vai para o cargo de Analista Técnico Administrativo do MGI, com 1.000 vagas de cadastro reserva, além de dezenas de vagas imediatas. Esse cargo aparece no Bloco 5 e é voltado a profissionais de nível superior, especialmente com formação em administração, contabilidade, economia ou áreas afins.

Veja os cargos com maior número de vagas no CNU 2025:

  • Analista Técnico Administrativo (MGI): 1.000 vagas (CR) + vagas imediatas
  • Analista do Seguro Social (INSS): 300 vagas — Bloco 1, nível superior
  • Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico (MGI): 250 vagas — Bloco 6
  • Especialista em Atividades Médico-Hospitalares (HFA): 30 vagas — Bloco 1
  • Contador (diversos órgãos): mais de 70 vagas em blocos 5 e 6
  • Técnico em Regulação (agências reguladoras): mais de 300 vagas — Bloco 9
  • Técnico em Enfermagem (MS e HFA): mais de 60 vagas — Bloco 8

Esses cargos abrangem áreas estratégicas como saúde pública, gestão administrativa, previdência social, regulação e fiscalização. Muitos deles oferecem salários atrativos, com remunerações iniciais que variam entre R$ 4 mil e R$ 18 mil, dependendo da função e do órgão.

Concorrer a cargos com maior número de vagas pode ser vantajoso — desde que você alinhe sua preparação ao conteúdo programático exigido para o bloco correspondente. Aproveite a previsibilidade do edital para se especializar nas disciplinas específicas do seu foco principal.

Distribuição das vagas por bloco e área de atuação

As 3.652 vagas do CNU 2025 estão organizadas por blocos temáticos, cada um representando uma área de atuação do serviço público federal. Essa estrutura foi criada para agrupar cargos com afinidades técnicas e conteúdos similares, otimizando tanto o processo seletivo quanto a alocação dos aprovados.

Conhecer a quantidade de vagas por bloco ajuda o candidato a escolher com mais estratégia, considerando a concorrência, a afinidade com as disciplinas e a diversidade de órgãos envolvidos.

Confira como está a distribuição de vagas por bloco:

  • Bloco 1 – Saúde, Assistência e Previdência: 789 vagas
  • Bloco 2 – Cultura e Educação: 130 vagas
  • Bloco 3 – Ciência, Dados e Tecnologia: 212 vagas
  • Bloco 4 – Engenharias e Arquitetura: 306 vagas
  • Bloco 5 – Administração e Contabilidade: 1.171 vagas
  • Bloco 6 – Desenvolvimento Socioeconômico: 286 vagas
  • Bloco 7 – Justiça e Defesa: 250 vagas
  • Bloco 8 – Técnico em Saúde: 168 vagas
  • Bloco 9 – Técnico em Regulação: 340 vagas

Os blocos mais robustos em número de vagas são o Bloco 5 (Administração) e o Bloco 1 (Saúde), refletindo áreas com grande demanda de servidores. Já os blocos 8 e 9 concentram os cargos de nível técnico e médio, voltados para áreas como enfermagem, regulação sanitária e fiscalização.

A diversidade de blocos e órgãos permite ao candidato escolher entre carreiras técnicas, analíticas, científicas ou operacionais. Ao definir seu foco, leve em conta não apenas o número de vagas, mas também o conteúdo programático, a região de lotação e o perfil da função.

Lista completa de cargos por órgão e especialidade

O edital do CNU 2025 detalha uma ampla lista de cargos organizados por órgão federal e por especialidade. A proposta é permitir que o candidato escolha com precisão a vaga que mais se alinha ao seu perfil técnico e formação acadêmica. Cada órgão participante indicou cargos específicos e, em muitos casos, subdividiu as vagas por áreas de atuação ou titulações exigidas.

Confira abaixo um panorama com os principais órgãos e os respectivos cargos ofertados:

  • INSS: Analista do Seguro Social (áreas: Serviço Social, Fisioterapia, Psicologia, Terapia Ocupacional, Engenharia)
  • Ministério da Saúde: Médicos por especialidade, Enfermeiros, Farmacêuticos, Fisioterapeutas, Pesquisadores em Saúde Pública, Tecnologistas Biomédicos
  • MGI: Analista Técnico Administrativo, Assistente Social, Psicólogo, Médico do Trabalho, Analista em Desenvolvimento Socioeconômico, Justiça e Defesa
  • Comandos das Forças Armadas: Médicos, Pesquisadores, Tecnologistas, Assistente Social, Nutricionista, Engenheiros Militares
  • Fundacentro: Pesquisadores em Saúde Coletiva, Ergonomia, Química, Engenharia Agronômica, Sociologia, Pedagogia
  • IBRAM e IPHAN: Analistas e Técnicos em Assuntos Culturais, Arquitetura, Engenharia, Museologia, Biblioteconomia
  • Agências reguladoras (ANVISA, ANS, ANAC, ANM, ANP, ANTAQ, ANTT, Ancine, ANATEL): Técnicos e Especialistas em Regulação e Fiscalização, com foco em transporte, saúde suplementar, petróleo, mineração, aviação, cinema e telecomunicações
  • ENAP: Técnicos em Assuntos Educacionais e Ciência de Dados
  • Fundaj, FCP, Funarte, Biblioteca Nacional: Pesquisadores, Profissionais Técnicos Superiores, Técnicos em Documentação

Além disso, há cargos com atribuições específicas, como Tecnologista em Propulsão Aeroespacial, Técnico em Primatologia, Pesquisador em Oncovirologia Molecular, entre outros. Essa variedade garante que profissionais de áreas pouco comuns também encontrem oportunidades no serviço público federal.

Para conferir todas as especialidades, recomenda-se acessar os editais verticalizados por bloco, que trazem a lista completa com códigos, requisitos e local de lotação de cada função.

Como se inscrever no CNU: passo a passo

As inscrições para o Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 estão abertas até o dia 20 de julho e devem ser feitas exclusivamente pelo site oficial da banca organizadora: inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br. O processo é 100% online, e a taxa de inscrição é única para todos os cargos e blocos: R$ 70,00.

O sistema permite que o candidato escolha o bloco temático de sua área de interesse e, dentro dele, defina os cargos e órgãos em ordem de preferência. Também é possível indicar a cidade onde deseja realizar as provas, escolhendo entre as 228 cidades disponíveis em todo o Brasil.

Veja o passo a passo para se inscrever corretamente:

  1. Acesse o site: vá até o portal oficial da FGV Concursos e clique em "Inscreva-se".
  2. Crie seu cadastro: informe CPF, e-mail e crie uma senha de acesso segura.
  3. Escolha o bloco temático: selecione o grupo de cargos mais compatível com sua formação e objetivos.
  4. Defina a ordem de preferência: dentro do bloco, escolha os cargos e órgãos desejados em sequência estratégica.
  5. Indique a cidade de prova: selecione o local mais conveniente entre as opções disponíveis.
  6. Finalize a inscrição: gere o boleto e realize o pagamento até 21 de julho.

Isenção da taxa de inscrição foi permitida até 8 de julho para candidatos inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea, ex-bolsistas do Prouni e estudantes com FIES. Quem solicitou isenção deve acompanhar a confirmação no sistema.

Fique atento: o preenchimento correto da ordem de preferência é fundamental, pois ela define como você será classificado no momento da distribuição das vagas. Uma escolha bem planejada pode aumentar suas chances de nomeação mesmo em cargos alternativos ao principal.

Instruções para inscrição no site da FGV

A inscrição no CNU 2025 deve ser feita exclusivamente pelo portal da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no endereço inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br. Todo o processo é online, e o sistema foi estruturado para permitir a escolha de blocos, cargos e cidade de prova em etapas intuitivas.

Antes de iniciar, tenha em mãos seus documentos pessoais, endereço de e-mail ativo e saiba exatamente qual bloco deseja escolher. A inscrição correta depende de atenção aos detalhes, especialmente na ordem de preferência entre os cargos.

Siga este passo a passo:

  1. Acesse o site: vá até a plataforma oficial e clique em “Fazer inscrição”.
  2. Cadastre-se ou faça login: se for seu primeiro acesso, preencha nome, CPF, data de nascimento e crie uma senha.
  3. Escolha o bloco temático: selecione o bloco que corresponde à sua área de atuação (ex: Saúde, Tecnologia, Administração etc.).
  4. Informe a ordem de preferência: dentro do bloco, escolha os cargos e órgãos desejados, ranqueando-os em ordem estratégica.
  5. Selecione a cidade de prova: indique onde deseja realizar o exame, entre as 228 cidades disponíveis.
  6. Verifique os dados: revise com cuidado todas as informações antes de avançar.
  7. Gere o boleto: o valor da taxa é R$ 70, com vencimento até 21 de julho.
  8. Finalize a inscrição: após o pagamento, acesse o sistema para confirmar o status de inscrição efetivada.

Importante: após o pagamento, o sistema pode levar até 72 horas para atualizar o status. Guarde o comprovante de pagamento e acompanhe regularmente o portal da FGV para atualizações, retificações e divulgação dos locais de prova.

Taxa de inscrição e critérios de isenção

A taxa de inscrição do CNU 2025 foi fixada em R$ 70,00 para todos os cargos, independentemente do bloco temático ou nível de escolaridade. Esse valor único vale tanto para cargos de nível médio, técnico ou superior, e deve ser pago até o dia 21 de julho por meio de boleto bancário gerado no site oficial da FGV.

O edital não prevê descontos ou variação de valores conforme o cargo ou localidade. Assim, todos os candidatos devem se planejar para quitar o boleto dentro do prazo, sob risco de ter a inscrição cancelada.

Critérios para isenção da taxa também foram definidos com base em programas sociais e políticas públicas de inclusão. O pedido de isenção esteve disponível até 8 de julho e contemplou os seguintes grupos:

  • Inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal;
  • Doadores de medula óssea registrados nos bancos oficiais;
  • Estudantes bolsistas do Prouni (Programa Universidade para Todos);
  • Estudantes beneficiários do FIES (Fundo de Financiamento Estudantil);
  • Condições socioeconômicas específicas, previstas nas normas da FGV e do edital.

Para quem solicitou isenção, a confirmação é feita no mesmo portal de inscrição, na área restrita do candidato. Em caso de indeferimento, é possível pagar a taxa normalmente até a data final e garantir a participação no certame.

Atenção: o não pagamento da taxa ou o preenchimento incorreto de dados invalida automaticamente a inscrição. Por isso, é fundamental acompanhar o status no sistema da FGV, especialmente após gerar o boleto.

Mesmo para quem já foi isento, vale conferir com frequência o portal oficial para garantir que tudo esteja confirmado e evitar surpresas perto da data da prova.

Como escolher os cargos e a cidade da prova

Durante a inscrição no CNU 2025, o candidato deve escolher dois elementos cruciais: os cargos desejados e a cidade onde fará a prova. Essa escolha impacta diretamente a classificação, a lotação final e até a logística pessoal no dia do exame. Por isso, deve ser feita com cautela e estratégia.

O primeiro passo é a seleção do bloco temático. Cada bloco agrupa cargos de uma mesma área, como saúde, tecnologia, administração ou engenharia. Dentro desse bloco, o sistema permitirá que você indique uma ordem de preferência entre os cargos e órgãos federais disponíveis.

Essa ordem de preferência é vinculante: se você for aprovado com nota suficiente para um cargo da sua lista, será automaticamente convocado de acordo com a sequência que você definiu — e perderá a chance de disputar as opções abaixo dele.

Dicas para escolher bem os cargos:

  • Analise as atribuições e salários de cada cargo;
  • Considere os órgãos que mais se alinham ao seu perfil e interesses;
  • Estude o conteúdo programático exigido por cada área;
  • Reflita sobre a localização da vaga, especialmente se for em outro estado.

Em seguida, o sistema solicitará a escolha da cidade de aplicação da prova. São mais de 220 municípios disponíveis em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. A cidade de prova não influencia a lotação final, mas é determinante para sua logística pessoal no dia do exame.

Priorize uma cidade próxima à sua residência, com acesso facilitado e estrutura adequada para hospedagem, se necessário. Lembre-se: você não poderá alterar essa escolha após a confirmação da inscrição.

Uma decisão bem pensada nessa etapa pode facilitar seu desempenho, minimizar imprevistos e aumentar suas chances de ser nomeado exatamente para o cargo e local desejados.

Etapas do Concurso Nacional Unificado

O CNU 2025 será composto por até quatro etapas, dependendo do cargo escolhido. Cada fase possui um peso específico no resultado final e segue regras definidas por bloco temático. Essa estrutura foi pensada para garantir isonomia na avaliação dos candidatos e oferecer uma seleção mais qualificada para os órgãos públicos federais.

A base do processo seletivo é a prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. Ela será aplicada para todos os cargos e avalia tanto conhecimentos gerais quanto específicos. A seguir, os aprovados na objetiva (dentro do número de classificados por cargo) serão convocados para a prova discursiva.

Confira as etapas do concurso:

  • 1. Prova objetiva: obrigatória para todos os cargos. Composta por questões de múltipla escolha.
  • 2. Prova discursiva: aplicada para candidatos classificados na objetiva. Pode ter uma ou duas questões, dependendo do nível do cargo.
  • 3. Avaliação de títulos: etapa classificatória para cargos que exigem formação acadêmica complementar (pós, mestrado ou doutorado).
  • 4. Curso de formação: etapa obrigatória apenas para determinadas carreiras, como áreas técnicas ou estratégicas.

Para cargos de nível superior, a discursiva pode conter duas questões abertas, valendo até 45 pontos. Já para cargos técnicos, a prova discursiva será uma redação em formato dissertativo-argumentativo, com até 30 pontos possíveis.

A avaliação de títulos considera certificados acadêmicos válidos e experiência profissional. O curso de formação, quando exigido, tem caráter eliminatório e classificatório e pode variar de 140 a 580 horas.

É fundamental que o candidato conheça todas as etapas previstas para o cargo escolhido e se prepare com foco em cada uma. O bom desempenho em todas as fases é o que garante a vaga — não apenas uma boa nota na prova objetiva.

Estrutura da prova objetiva e conteúdo programático

A prova objetiva do CNU 2025 será o primeiro grande filtro do concurso e terá caráter eliminatório e classificatório. Ela será aplicada para todos os cargos, em todos os blocos temáticos, com duração e estrutura adaptadas ao nível de escolaridade exigido. A avaliação será composta por questões de múltipla escolha, com cinco alternativas e apenas uma correta.

Veja como será a distribuição da prova objetiva:

  • Para nível superior: 90 questões no total
    • 30 questões de conhecimentos gerais
    • 60 questões de conhecimentos específicos
  • Para nível médio/técnico: 68 questões no total
    • 20 questões de conhecimentos gerais
    • 48 questões de conhecimentos específicos

As disciplinas de conhecimentos gerais incluem:

  • Língua Portuguesa
  • Ética e legislação do serviço público
  • Realidade brasileira
  • Administração pública (em alguns blocos)

Já os conteúdos específicos variam conforme o bloco e o cargo. Por exemplo, o Bloco 1 exige conhecimentos em saúde pública, assistência social e previdência, enquanto o Bloco 3 exige domínio em ciência de dados, estatística e tecnologia da informação. Todos os conteúdos estão detalhados nos editais verticalizados.

Atenção: cada bloco tem um caderno de prova próprio, com conteúdos voltados à área de atuação dos cargos. Portanto, a escolha do bloco deve ser estratégica, considerando afinidade com os temas cobrados e facilidade com os conteúdos técnicos.

Conhecer a estrutura da prova é fundamental para montar um plano de estudo eficaz, distribuindo o tempo de forma equilibrada entre as disciplinas gerais e específicas. A prova objetiva é o primeiro degrau — e a base para todas as demais etapas.

Prova discursiva: como será e como será avaliada

A prova discursiva do CNU 2025 será aplicada para os candidatos aprovados na prova objetiva dentro do número de classificados por cargo e bloco. Essa etapa é de caráter eliminatório e classificatório, e sua pontuação pode ser decisiva na classificação final, especialmente em cargos com alta concorrência.

A estrutura da prova discursiva varia conforme o nível do cargo:

  • Para nível superior: serão cobradas 2 questões discursivas com até 30 linhas cada, valendo 22,5 pontos por questão (total: 45 pontos);
  • Para nível técnico ou médio: será cobrada 1 redação dissertativo-argumentativa, com até 30 linhas, valendo até 30 pontos.

O conteúdo da prova discursiva será específico ao bloco temático escolhido, alinhado com os temas da área de atuação. A proposta poderá abordar casos práticos, análise crítica de políticas públicas, resolução de problemas técnicos ou desenvolvimento de argumentos sobre temas contemporâneos.

A correção será realizada com base nos seguintes critérios:

  • Domínio do conteúdo temático e adequação à proposta
  • Capacidade de argumentação, análise e raciocínio lógico
  • Clareza, coesão e coerência textual
  • Norma culta da língua portuguesa
  • Organização das ideias e estrutura do texto

A banca examinadora (FGV) atribuirá notas segundo parâmetros previamente definidos em espelho de correção, o que garante maior transparência. Candidatos que zerarem a discursiva ou que fugirem ao tema serão automaticamente eliminados do certame.

Dica: treinar a escrita com base nos temas dos blocos e revisar conteúdos transversais como ética, atualidades e realidade brasileira pode fazer a diferença. Uma redação sólida não apenas evita a eliminação, como pode alavancar sua nota final e garantir a sua vaga.

Avaliação de títulos e curso de formação

A avaliação de títulos e o curso de formação são etapas complementares do CNU 2025, aplicadas apenas para determinados cargos e blocos. Ambas têm caráter classificatório e/ou eliminatório, dependendo da função, e podem influenciar significativamente a posição final do candidato na lista de aprovados.

Avaliação de títulos é a terceira etapa do concurso e destina-se a cargos de nível superior, especialmente aqueles com natureza técnico-acadêmica. Essa fase pontua a formação complementar e a experiência profissional do candidato.

Os títulos aceitos são:

  • Doutorado: 2,0 pontos
  • Mestrado: 1,0 ponto
  • Especialização (mínimo de 360 horas): 0,5 ponto
  • Experiência profissional: 1,0 ponto por ano completo na área de atuação (até o limite definido no edital)

O envio dos títulos será realizado de forma digital, entre os dias 13 e 19 de novembro de 2025. Somente os candidatos convocados para essa fase — conforme critérios do bloco — poderão participar.

O curso de formação é a etapa final para alguns cargos específicos, geralmente técnicos ou ligados à regulação, saúde, defesa e áreas estratégicas. Ele combina teoria e prática e pode durar entre 140 e 580 horas, com conteúdo adaptado ao exercício da função.

Essa fase tem caráter eliminatório e classificatório. Para ser aprovado, o candidato deve cumprir:

  • Frequência mínima (até 25% de faltas justificadas);
  • 70% de aproveitamento geral;
  • Pelo menos 60% de acerto em cada eixo temático.

Tanto a avaliação de títulos quanto o curso de formação são diferenciais importantes. Eles valorizam a qualificação do servidor e garantem que os aprovados ingressem no serviço público com formação técnica e institucional adequada.

O que estudar para o CNU 2025

Montar um plano de estudo estratégico para o CNU 2025 começa com a compreensão do conteúdo programático. Como o concurso é dividido em blocos temáticos, cada grupo de cargos possui disciplinas específicas, além de uma base comum exigida em todas as provas objetivas e discursivas.

Independentemente do bloco, todo candidato deve se preparar para os conhecimentos gerais, que compõem a primeira parte da prova objetiva. Esses conteúdos têm peso relevante e servem como critério de desempate em vários cargos.

Disciplinas comuns a todos os blocos:

  • Língua Portuguesa
  • Ética no serviço público
  • Realidade brasileira
  • Noções de administração pública (em alguns blocos)

Além dessas disciplinas, cada bloco traz conteúdos específicos alinhados às funções dos cargos. Por exemplo, o Bloco 1 exige conhecimentos em saúde pública, SUS e previdência social; o Bloco 3 foca em estatística, ciência de dados e TI; já o Bloco 5 cobre administração, contabilidade e legislação aplicada.

Para facilitar o estudo, o edital disponibilizou editais verticalizados e vade mecuns digitais por bloco. Esses materiais reúnem todos os tópicos que serão cobrados nas provas, organizados por tema, e estão disponíveis gratuitamente nos sites de preparação parceiros e da própria banca.

Dica de estratégia: priorize as disciplinas com maior número de questões na prova e maior peso na nota final. Use simulados por bloco, fichas de resumo e mapas mentais para revisar conteúdos transversais.

Estudar para o CNU exige foco, consistência e um cronograma realista. Ao conhecer o conteúdo certo e aplicar métodos de revisão, você transforma volume de edital em aprendizado direcionado — e aumenta suas chances de conquistar uma vaga no serviço público federal.

Conhecimentos básicos comuns a todos os blocos

Independentemente do bloco temático escolhido, todos os candidatos do CNU 2025 precisarão dominar os conhecimentos básicos definidos no edital. Essas disciplinas fazem parte da prova objetiva e podem representar até 30 questões, dependendo do nível do cargo. Além de influenciarem a pontuação, também são utilizadas como critério de desempate em várias situações.

Confira as disciplinas básicas cobradas em todos os blocos:

  • Língua Portuguesa: interpretação de texto, gramática, pontuação, concordância, coesão textual e variações linguísticas;
  • Ética no serviço público: princípios constitucionais, comportamento ético, moralidade administrativa, Lei nº 8.112/90 e Código de Ética Profissional;
  • Realidade brasileira: desigualdades sociais, regionalismo, desenvolvimento sustentável, políticas públicas, estrutura do Estado;
  • Administração pública (em alguns blocos): princípios da administração, gestão pública contemporânea, accountability, controle e planejamento governamental.

Esses conteúdos têm como objetivo avaliar se o candidato compreende temas transversais que afetam a administração federal, como a estrutura do Estado, a legislação funcional e a atuação ética no serviço público.

Dicas para dominar os conhecimentos básicos:

  • Pratique com provas anteriores da FGV, focando na banca organizadora;
  • Monte resumos temáticos e esquemas visuais para revisão rápida;
  • Use materiais atualizados e confiáveis — preferencialmente com foco em concursos federais;
  • Estude atualidades e políticas públicas associadas à realidade brasileira.

Essas disciplinas são comuns a todos os blocos, mas sua relevância vai além da pontuação: elas mostram que o candidato entende a lógica de funcionamento do setor público. Dominar esses temas é essencial para garantir uma base sólida e competir com segurança em qualquer área do CNU.

Conteúdos e matérias específicas por área temática

Além dos conhecimentos básicos, o edital do CNU 2025 exige o domínio de conteúdos específicos definidos por bloco temático. Esses conteúdos refletem a área de atuação dos cargos agrupados em cada bloco e representam a maior parte da pontuação na prova objetiva e na discursiva.

Cada bloco temático possui um conjunto próprio de matérias e habilidades exigidas, conforme a lógica da função pública desempenhada. Conhecer essas exigências é fundamental para montar um plano de estudo realista e eficaz.

Veja os principais conteúdos por área temática:

  • Bloco 1 (Saúde, Previdência e Assistência Social): SUS, políticas públicas de saúde, previdência social, LOAS, legislação do SUAS, bioética, legislação sanitária;
  • Bloco 2 (Cultura e Educação): gestão cultural, políticas públicas de educação, história das artes, legislação educacional, museologia, biblioteconomia, pedagogia crítica;
  • Bloco 3 (Ciência, Dados e Tecnologia): estatística, ciência de dados, programação, segurança da informação, inteligência artificial, sistemas de informação, metodologia científica;
  • Bloco 4 (Engenharias e Arquitetura): engenharia civil, elétrica, mecânica, arquitetura, segurança do trabalho, normas técnicas, sustentabilidade em obras públicas;
  • Bloco 5 (Administração e Contabilidade): administração pública, contabilidade geral e pública, gestão de pessoas, orçamento, finanças, direito administrativo;
  • Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): economia, políticas de desenvolvimento, estatística aplicada, políticas públicas, regulação econômica;
  • Bloco 7 (Justiça e Defesa): direito constitucional, direito administrativo, políticas de segurança, defesa institucional e governança pública;
  • Bloco 8 (Técnico – Saúde): enfermagem, laboratório, farmácia hospitalar, anatomia, biossegurança, técnicas hospitalares;
  • Bloco 9 (Técnico – Regulação): legislação regulatória, normativas específicas por agência (ANVISA, ANTT, ANS etc.), fiscalização, controle de qualidade e segurança setorial.

Todos esses conteúdos estão detalhados nos editais verticalizados por bloco, disponíveis gratuitamente online. Utilizar esses documentos como guia é uma forma inteligente de manter o foco e garantir coerência entre estudo e prova.

Onde baixar editais verticalizados e materiais gratuitos

O CNU 2025 disponibilizou uma série de materiais gratuitos e editais verticalizados para cada bloco temático. Esses documentos são fundamentais para o planejamento de estudo, pois organizam os conteúdos cobrados por disciplina e apresentam os tópicos detalhados conforme exigência do edital.

Os materiais foram elaborados por instituições parceiras especializadas na preparação para concursos públicos federais e seguem o padrão da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Todos estão disponíveis gratuitamente online e podem ser acessados por qualquer candidato, sem necessidade de cadastro ou pagamento.

Veja onde encontrar os principais recursos:

  • Editais verticalizados: organizados por bloco (1 a 9), com todos os tópicos exigidos em conhecimentos gerais e específicos;
  • Gran Vade Mecum CNU: compilações de leis e normativos por área temática, com foco em legislação aplicada à atuação pública;
  • E-books temáticos: materiais de apoio por disciplina, como Língua Portuguesa, Ética e Realidade Brasileira;
  • Simulados gratuitos: provas-modelo com base no estilo da FGV, voltados para os blocos mais concorridos;
  • Provas anteriores comentadas: especialmente da edição 2024, que teve estrutura similar.

Esses materiais estão disponíveis em plataformas como o site oficial da banca, portais especializados (ex: Gran Cursos Online) e canais parceiros do governo. Também é possível encontrar os arquivos reunidos em canais de comunicação como Telegram e grupos de WhatsApp oficiais do CNU.

Dica: organize seus arquivos por bloco, separando os editais e vade mecuns por tema. Isso facilita a revisão e garante que você não estude conteúdos irrelevantes para o seu cargo.

Utilizar materiais oficiais e atualizados é um dos diferenciais mais importantes na preparação. Quem estuda com base no que realmente será cobrado economiza tempo, evita dispersão e chega mais confiante no dia da prova.

Salários e benefícios dos cargos do CNU

Os salários do CNU 2025 variam conforme o nível de escolaridade, o bloco temático e o órgão contratante. As remunerações iniciais vão desde R$ 2.400 em cargos técnicos até mais de R$ 18.000 em funções especializadas de nível superior. Além do vencimento básico, todos os servidores recebem benefícios adicionais fixos e variáveis, previstos em lei.

Segundo o edital, os valores iniciais já incluem os reajustes aprovados para 2026. Com isso, os cargos de nível superior passam a oferecer remunerações entre R$ 5.900 e R$ 18.700, considerando salário-base, gratificações e o vale-alimentação de R$ 1.000, pago a todos os servidores do Executivo Federal.

Confira as faixas salariais por nível:

  • Nível técnico: de R$ 2.480 a R$ 4.800
  • Nível superior: de R$ 5.982 até R$ 18.700 (remuneração completa)
  • Pesquisadores e tecnologistas: até R$ 13.000 (em alguns casos, R$ 14.000)
  • Especialistas em regulação (agências): até R$ 16.400

Além do salário mensal, os servidores públicos contam com os seguintes benefícios:

  • Auxílio-alimentação: R$ 1.000 fixos;
  • Auxílio-transporte: conforme deslocamento e localidade;
  • Plano de saúde (per capita): subsidiado parcialmente pelo órgão;
  • Licença remunerada para capacitação e pós-graduação;
  • Progressão na carreira: com aumento por tempo de serviço e desempenho.

As informações salariais completas estão organizadas por bloco temático e podem ser consultadas nos anexos do edital. Ao escolher seu cargo, leve em conta não só a remuneração inicial, mas também as possibilidades de crescimento, estabilidade e qualidade de vida oferecidas pelo serviço público federal.

Faixas salariais por bloco temático e nível de escolaridade

Os salários do CNU 2025 variam amplamente entre os blocos temáticos, refletindo as exigências técnicas e a complexidade dos cargos oferecidos. A divisão é feita com base no nível de escolaridade (técnico ou superior) e na natureza do órgão — como ministérios, agências reguladoras ou instituições científicas.

Veja as faixas salariais médias por bloco:

  • Bloco 1 (Saúde e Previdência): de R$ 4.800 a R$ 13.000 — cargos como médicos, assistentes sociais, analistas do INSS e pesquisadores da saúde;
  • Bloco 2 (Cultura e Educação): de R$ 5.982 a R$ 13.000 — inclui técnicos em museologia, pedagogos e pesquisadores em ciências humanas;
  • Bloco 3 (Tecnologia e Ciência de Dados): de R$ 7.200 a R$ 16.400 — contempla cientistas de dados, analistas de TI e tecnologistas;
  • Bloco 4 (Engenharia e Arquitetura): de R$ 7.200 a R$ 13.000 — cargos para engenheiros civis, elétricos e arquitetos em órgãos como Exército, Marinha e MGI;
  • Bloco 5 (Administração e Gestão): de R$ 5.654 a R$ 9.700 — inclui analistas administrativos, contadores e estatísticos;
  • Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): de R$ 8.200 a R$ 13.000 — cargos voltados à análise econômica e planejamento estratégico;
  • Bloco 7 (Justiça e Defesa): salário médio de R$ 9.711 — exclusivo para Analistas Técnicos da área de Justiça;
  • Bloco 8 (Técnico – Saúde): de R$ 2.481 a R$ 4.800 — técnicos de enfermagem, radiologia, laboratório e farmácia;
  • Bloco 9 (Técnico – Regulação): faixa fixa de R$ 8.053 — para técnicos das agências reguladoras (ANVISA, ANTT, ANAC, etc.).

Vale lembrar que todos os servidores recebem adicional fixo de R$ 1.000 de auxílio-alimentação, o que eleva ainda mais a remuneração líquida. Alguns cargos também oferecem gratificações específicas conforme o órgão e a carreira.

Benefícios oferecidos: alimentação, saúde, reajustes

Além do salário base, os cargos oferecidos no CNU 2025 contam com uma série de benefícios garantidos por lei, que reforçam a atratividade das carreiras públicas federais. Esses adicionais variam pouco entre os órgãos e compõem parte significativa da remuneração mensal do servidor.

O principal destaque é o auxílio-alimentação, que em 2025 está fixado em R$ 1.000 mensais para todos os servidores do Executivo Federal. Esse valor é pago em dinheiro e não sofre descontos, o que o torna um dos benefícios mais valorizados pelos candidatos.

Veja os principais benefícios previstos:

  • Auxílio-alimentação: R$ 1.000 fixos mensais para todos os cargos;
  • Auxílio-transporte: pago conforme a localidade e deslocamento diário;
  • Assistência à saúde: reembolso parcial por servidor e seus dependentes em plano médico ou odontológico contratado;
  • Auxílio pré-escolar: para servidores com filhos de até 6 anos (conforme política do órgão);
  • Licença para capacitação: após 5 anos de efetivo exercício, o servidor pode tirar até 3 meses para cursos de aprimoramento;
  • Plano de carreira com progressões salariais periódicas: baseado em tempo de serviço e avaliação de desempenho.

Reajustes salariais também estão previstos no planejamento orçamentário do governo federal. O edital do CNU 2025 já considera os valores atualizados para o ano de nomeação (2026), o que garante mais previsibilidade para o servidor recém-ingresso.

Esses benefícios tornam as vagas do CNU ainda mais competitivas, especialmente para quem busca estabilidade, renda regular e possibilidade de crescimento profissional no setor público. Vale lembrar que os valores e condições podem ser ajustados por lei futura ou por política interna do órgão contratante.

Cargos com maior remuneração: salários de até R$ 18 mil

O CNU 2025 oferece oportunidades com salários que ultrapassam os R$ 18 mil mensais, especialmente em cargos de nível superior ligados à área científica, tecnológica e regulatória. Essas remunerações elevadas refletem a complexidade das funções, a exigência de alta qualificação técnica e a relevância estratégica desses profissionais para o serviço público federal.

Confira os cargos com os maiores salários iniciais no edital:

  • Especialista em Regulação (agências como ANAC, ANM e ANS): até R$ 16.400, podendo chegar a R$ 18.700 com gratificações;
  • Pesquisador em Saúde Pública (Ministério da Saúde): remuneração inicial de R$ 13.000, com possibilidade de progressão para mais de R$ 16.000;
  • Pesquisador Tecnologista (Comando da Aeronáutica e Fundacentro): salários entre R$ 12.000 e R$ 14.000 iniciais;
  • Cientista de Dados e Analista de TI (Bloco 3): remuneração média de R$ 10.700, podendo chegar a R$ 15.000 conforme o órgão;
  • Engenheiro ou Arquiteto em órgãos de infraestrutura: vencimentos a partir de R$ 9.700, com possibilidade de gratificações técnicas e função comissionada.

Esses cargos exigem formação superior específica, experiência comprovada em algumas situações e, em muitos casos, pós-graduação ou titulação acadêmica. Alguns também estão vinculados a carreiras típicas de Estado, com plano de progressão estruturado e incentivos à capacitação contínua.

Dica estratégica: para concorrer a esses cargos, é essencial alinhar o estudo ao conteúdo técnico do bloco correspondente e verificar com atenção os pré-requisitos exigidos no edital. A disputa tende a ser mais acirrada, mas a recompensa financeira e institucional compensa o esforço.

Se o seu objetivo é alcançar os salários mais altos do serviço público federal, essas carreiras representam uma excelente oportunidade de crescimento e valorização profissional.

Locais de prova do CNU 2025

As provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 serão aplicadas em 228 cidades de todas as regiões do Brasil. A ampla distribuição geográfica visa garantir acessibilidade, reduzir desigualdades regionais e permitir que candidatos realizem a prova próximos de onde moram, mesmo em áreas do interior.

No momento da inscrição, o candidato deve indicar a cidade em que deseja fazer a prova. Essa escolha é feita antes da confirmação da inscrição e não poderá ser alterada depois do pagamento da taxa. Por isso, é importante avaliar com cuidado a localização, o acesso e a estrutura de transporte e hospedagem disponíveis no município selecionado.

A lista completa de cidades inclui capitais, regiões metropolitanas e polos regionais. Veja alguns exemplos por região:

  • Região Norte: Belém, Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Macapá
  • Região Nordeste: Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, Teresina, Aracaju, Maceió, João Pessoa
  • Região Centro-Oeste: Brasília, Goiânia, Cuiabá, Campo Grande
  • Região Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e diversas cidades do interior
  • Região Sul: Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, além de polos regionais como Pelotas, Joinville e Londrina

Ao selecionar o local de prova, leve em consideração a distância até sua residência, o custo de deslocamento e o histórico de aplicação da FGV na cidade. Muitos candidatos optam por cidades com menor demanda, o que pode significar maior conforto no dia da aplicação.

Vale lembrar: o local da prova não influencia a cidade de lotação final do cargo. A alocação será feita conforme a nota do candidato e a ordem de preferência indicada na inscrição. Portanto, a cidade da prova deve ser pensada apenas do ponto de vista logístico e estratégico para o dia do exame.

Provas aplicadas em todos os estados e no DF

Um dos grandes diferenciais do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 é a capilaridade na aplicação das provas. Ao todo, os exames serão realizados em 228 cidades distribuídas pelos 26 estados brasileiros e pelo Distrito Federal. Isso amplia significativamente o acesso, permite a inclusão de candidatos de todas as regiões e reforça o compromisso com a equidade geográfica no acesso ao serviço público.

Essa abrangência nacional é uma das bases do modelo unificado. Diferente dos concursos tradicionais, que costumam se concentrar nas capitais ou em poucas cidades, o CNU leva o exame para centros regionais, inclusive municípios do interior, onde há menor oferta histórica de seleções federais.

Confira alguns exemplos de cidades por região:

  • Norte: Manaus (AM), Belém (PA), Macapá (AP), Boa Vista (RR), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Palmas (TO)
  • Nordeste: Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Aracaju, Teresina, Maceió, São Luís
  • Centro-Oeste: Brasília (DF), Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT)
  • Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e mais de 40 municípios paulistas, fluminenses e mineiros
  • Sul: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Londrina, Joinville, Santa Maria, Pelotas

Importante: todas essas cidades foram confirmadas no edital como polos oficiais de aplicação da prova. O local exato (escola, universidade, centro de convenções) será informado posteriormente, no cartão de confirmação da inscrição, que será liberado no portal da FGV dias antes da prova.

Essa descentralização da aplicação é um marco para os concursos públicos federais, pois permite que candidatos de regiões menos favorecidas disputem em igualdade de condições, com menor custo de deslocamento e mais chances de permanência na carreira pública.

Lista de cidades organizadas por região

O edital do CNU 2025 confirmou 228 municípios como locais oficiais de prova, distribuídos por todas as regiões do país. Essa ampla cobertura visa democratizar o acesso ao concurso público federal e permitir que candidatos realizem o exame sem necessidade de grandes deslocamentos.

Para facilitar a consulta, confira abaixo a organização das cidades por região:

Região Norte

  • Acre: Rio Branco
  • Amapá: Macapá
  • Amazonas: Manaus, Parintins
  • Pará: Belém, Marabá, Santarém
  • Rondônia: Porto Velho, Ji-Paraná
  • Roraima: Boa Vista
  • Tocantins: Palmas, Araguaína

Região Nordeste

  • Alagoas: Maceió, Arapiraca
  • Bahia: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro
  • Ceará: Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral
  • Maranhão: São Luís, Imperatriz
  • Paraíba: João Pessoa, Campina Grande
  • Pernambuco: Recife, Petrolina
  • Piauí: Teresina, Parnaíba
  • Rio Grande do Norte: Natal, Mossoró
  • Sergipe: Aracaju, Itabaiana

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: Brasília
  • Goiás: Goiânia, Anápolis, Rio Verde
  • Mato Grosso: Cuiabá, Rondonópolis, Sinop
  • Mato Grosso do Sul: Campo Grande, Dourados

Região Sudeste

  • Espírito Santo: Vitória, Cachoeiro de Itapemirim
  • Minas Gerais: Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberlândia, Montes Claros
  • Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Niterói, Campos
  • São Paulo: São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Santos, Bauru, Sorocaba

Região Sul

  • Paraná: Curitiba, Londrina, Maringá
  • Santa Catarina: Florianópolis, Joinville, Blumenau, Chapecó
  • Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Santa Maria, Pelotas, Caxias do Sul

Essa divisão regional facilita a escolha do local mais próximo na hora da inscrição. A cidade de prova não influencia a lotação do cargo, mas impacta diretamente sua logística no dia do exame. Escolha com critério e planeje com antecedência.

Como selecionar a cidade de prova na inscrição

A escolha da cidade de prova no CNU 2025 é feita no momento da inscrição e não pode ser alterada após o pagamento da taxa. Por isso, é essencial analisar com atenção logística, deslocamento e disponibilidade de estrutura na cidade escolhida antes de concluir o cadastro no portal da FGV.

Logo após o candidato selecionar o bloco temático e indicar a ordem de preferência entre os cargos e órgãos, o sistema exibirá uma lista com as 228 cidades onde o concurso será aplicado. Essa lista varia conforme o estado de residência informado, mas é possível escolher qualquer cidade do Brasil, mesmo fora da sua unidade federativa.

Passo a passo para escolher a cidade corretamente:

  1. Acesse inscricao-cpnu.conhecimento.fgv.br;
  2. Faça login ou crie sua conta com CPF e dados pessoais;
  3. Escolha o bloco temático que corresponde à sua área;
  4. Indique a ordem de preferência entre os cargos e órgãos;
  5. No campo “Local de Prova”, selecione a cidade desejada na lista suspensa;
  6. Revise todas as informações antes de gerar o boleto de pagamento.

Dica estratégica: prefira cidades que você conheça bem, com fácil acesso a transporte público ou rodoviário, hospedagem acessível (se necessário) e menor chance de imprevistos logísticos. Evite cidades muito distantes, que exijam deslocamentos longos ou que possam gerar estresse antes da prova.

Lembre-se: a cidade de prova não define onde você será lotado caso seja aprovado. A lotação é determinada pela sua nota final e pela ordem de preferência entre os cargos. Portanto, a cidade escolhida no momento da inscrição deve ser pensada exclusivamente em função do conforto e segurança no dia da aplicação.

Cotas e ações afirmativas no CNU

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 reforça o compromisso com a inclusão social e a equidade de oportunidades ao adotar um modelo robusto de cotas e ações afirmativas. As reservas de vagas estão previstas no edital e seguem a legislação vigente, além de incorporar iniciativas pioneiras, como a política afirmativa para mulheres.

As cotas no CNU são organizadas em cinco categorias:

  • Negros (pretos e pardos): reserva mínima de 20% das vagas, conforme a Lei nº 12.990/2014;
  • Pessoas com deficiência (PCDs): 5% das vagas, em cumprimento à Lei nº 8.112/1990 e ao Decreto nº 9.508/2018;
  • Indígenas: cotas específicas em alguns órgãos, de acordo com políticas internas;
  • Quilombolas: reserva de vagas em órgãos que atuam com populações tradicionais;
  • Mulheres: política afirmativa inédita, com aplicação na segunda fase (prova discursiva), onde candidatas empatadas na nota com homens terão preferência na classificação final.

Como funciona a autodeclaração: no momento da inscrição, o candidato opta ou não por concorrer em uma das categorias previstas. Caso opte, deverá apresentar documentos comprobatórios na etapa de heteroidentificação (para negros) ou laudos médicos e funcionais (para PCDs). Todos os casos passam por comissão avaliadora.

Importante destacar que, mesmo concorrendo por cota, o candidato precisa alcançar a nota mínima exigida em todas as etapas do concurso. A reserva de vagas só é aplicada após a pontuação final.

Com esse modelo de ações afirmativas, o CNU 2025 busca garantir representatividade no serviço público e corrigir desigualdades históricas no acesso a cargos federais, fortalecendo a diversidade e a justiça social na administração pública brasileira.

Vagas reservadas para negros, PCDs, indígenas e quilombolas

O edital do CNU 2025 prevê a reserva de vagas para grupos historicamente sub-representados no serviço público federal, em conformidade com legislações específicas e diretrizes de inclusão do Governo Federal. A política de cotas garante acesso mais justo às carreiras públicas, respeitando critérios legais e procedimentos de verificação.

Veja como funciona a reserva de vagas por grupo:

  • Negros (pretos e pardos): mínimo de 20% das vagas, conforme a Lei nº 12.990/2014. A autodeclaração será validada por comissão de heteroidentificação.
  • Pessoas com deficiência (PCD): 5% das vagas, asseguradas pela Lei nº 8.112/1990 e pelo Decreto nº 9.508/2018. É necessário apresentar laudo médico detalhado com CID e compatibilidade com as atribuições do cargo.
  • Indígenas: reserva aplicada em órgãos com atuação voltada para populações tradicionais, como a Funai, com base em políticas internas e acordos de cooperação.
  • Quilombolas: cotas específicas em órgãos parceiros de comunidades quilombolas, mediante autodeclaração e, eventualmente, reconhecimento institucional.

Os candidatos que optarem por uma dessas modalidades de reserva concorrem às vagas destinadas ao grupo, mas também serão avaliados nas vagas de ampla concorrência, caso alcancem as notas necessárias. Isso significa que o sistema de cotas não exclui, mas amplia as chances de classificação.

Importante: todos os candidatos cotistas precisam atingir a nota mínima em cada etapa da seleção (objetiva, discursiva, títulos e curso de formação, se houver). O benefício da cota só é aplicado na etapa de classificação final.

Essas políticas afirmativas reforçam o papel do CNU como instrumento de inclusão e justiça social, permitindo que o serviço público reflita a diversidade da população brasileira.

Ações afirmativas para mulheres

O CNU 2025 trouxe uma inovação histórica ao adotar ações afirmativas específicas para mulheres, ampliando o alcance da equidade de gênero no acesso ao serviço público federal. Essa política não envolve reserva de vagas numérica, mas sim um mecanismo de desempate favorável durante a classificação da segunda etapa do concurso.

De acordo com o edital, mulheres que obtiverem a mesma pontuação de um candidato do sexo masculino na prova discursiva terão preferência na classificação, desde que estejam em situação de empate exato e dentro dos critérios estabelecidos. A regra se aplica a todas as candidatas, inclusive as que concorrem em ampla concorrência ou por outras cotas.

Como funciona na prática:

  • Aplica-se na etapa de prova discursiva, quando houver candidatos com a mesma nota;
  • Em caso de empate, será dada preferência à candidata mulher na ordenação final do bloco ou cargo;
  • A medida é válida independentemente da pontuação na prova objetiva ou títulos;
  • Não altera o conteúdo da prova, mas influencia a classificação para convocações e nomeações.

Essa iniciativa representa um avanço na promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, especialmente em áreas onde a presença feminina ainda é minoritária — como engenharia, tecnologia, defesa e altos cargos técnicos.

Importante destacar que a ação afirmativa para mulheres não reduz a exigência de desempenho: todas as candidatas continuam sujeitas à nota mínima em todas as fases. A vantagem ocorre exclusivamente na etapa de classificação, como forma de corrigir assimetrias históricas na ocupação de cargos públicos.

Ao adotar esse critério, o CNU sinaliza um novo compromisso com a equidade de gênero nas carreiras públicas e estimula a maior participação feminina em áreas estratégicas do Estado brasileiro.

Regras de participação e critérios de elegibilidade

Para participar do CNU 2025, o candidato precisa atender a requisitos mínimos definidos no edital. Esses critérios variam conforme o cargo e o nível de escolaridade exigido, mas algumas condições são comuns a todos os inscritos. A atenção a esses detalhes é fundamental para evitar a eliminação ainda na fase de inscrição ou no momento da posse.

Veja os principais critérios de elegibilidade:

  • Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa (com reconhecimento de igualdade de direitos e obrigações civis);
  • Estar em dia com as obrigações eleitorais e, se homem, com o serviço militar obrigatório;
  • Possuir idade mínima de 18 anos na data da posse;
  • Apresentar documento de identificação oficial com foto;
  • Possuir a escolaridade e os requisitos exigidos para o cargo escolhido;
  • Estar apto física e mentalmente para o exercício das atribuições do cargo, comprovado por perícia médica;
  • Não ter sido demitido do serviço público por infração disciplinar (salvo reabilitação);
  • Não acumular cargos ou empregos públicos proibidos pela Constituição.

Especificamente para cada cargo: é necessário verificar no edital do bloco temático os requisitos técnicos, diplomas exigidos, áreas de formação e eventuais experiências prévias. Alguns cargos, especialmente os da área da saúde ou regulação, exigem registro profissional válido (ex: CRM, CRF, CREA, CRC, entre outros).

Importante: mesmo candidatos aprovados em todas as fases do concurso só poderão tomar posse se apresentarem todos os documentos exigidos e atenderem às condições legais. A ausência de qualquer requisito implica eliminação, independentemente da pontuação final.

Por isso, antes mesmo de iniciar a preparação, verifique cuidadosamente os critérios de elegibilidade para o cargo desejado. Estar legalmente apto é o primeiro passo para garantir sua vaga no serviço público federal por meio do CNU.

Comparativo entre CNU 2025 e CNU 2024

O CNU 2025 manteve a essência do modelo de unificação iniciado em 2024, mas trouxe avanços significativos em organização, inclusão e estratégia de aplicação. Embora os blocos temáticos e a lógica de seleção tenham sido preservados, houve mudanças relevantes em número de vagas, banca organizadora, critérios de classificação e políticas afirmativas.

Se você participou da primeira edição ou está chegando agora, conhecer as diferenças entre os dois certames é essencial para montar uma estratégia de estudo mais eficaz e entender a evolução do modelo.

Confira os principais pontos de comparação entre CNU 2024 e CNU 2025:

  • Vagas ofertadas:
    • 2024: 6.640 vagas (provimento imediato);
    • 2025: 3.652 vagas (2.480 imediatas + 1.172 cadastro reserva).
  • Banca organizadora:
    • 2024: Fundação Cesgranrio;
    • 2025: Fundação Getúlio Vargas (FGV).
  • Blocos temáticos:
    • 2024: 8 blocos;
    • 2025: 9 blocos (inclusão de novo agrupamento técnico).
  • Órgãos participantes:
    • 2024: 21 órgãos federais;
    • 2025: 32 órgãos, incluindo agências reguladoras e instituições culturais.
  • Ações afirmativas:
    • 2024: cotas para negros, PCDs e indígenas;
    • 2025: inclusão de política afirmativa para mulheres e para quilombolas.

Além dessas mudanças, o CNU 2025 também apresentou melhorias nos materiais de apoio, como editais verticalizados, guias de estudo e canais de comunicação direta com os candidatos. A expectativa é de uma edição mais organizada, com menos recursos administrativos e maior transparência em todas as fases.

Número de inscritos e concorrência por bloco

O CNU 2024 teve mais de 2,1 milhões de inscritos, consolidando-se como o maior concurso público federal unificado já realizado no Brasil. A alta procura demonstrou o interesse da população pelo modelo centralizado e pela possibilidade de disputar várias vagas em uma única seleção. Com a consolidação do formato, a expectativa é que o CNU 2025 mantenha uma concorrência elevada, embora com variações significativas entre os blocos temáticos.

Concorrência por bloco (dados de 2024):

  • Bloco 1 (Saúde, Previdência e Assistência Social): mais de 360 mil inscritos
  • Bloco 2 (Cultura e Educação): cerca de 70 mil inscritos
  • Bloco 3 (Tecnologia e Dados): aproximadamente 95 mil inscritos
  • Bloco 4 (Engenharia e Arquitetura): mais de 100 mil inscritos
  • Bloco 5 (Administração e Contabilidade): mais de 550 mil inscritos
  • Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): 90 mil inscritos
  • Bloco 7 (Justiça e Defesa): 170 mil inscritos
  • Blocos 8 e 9 (Nível técnico): somados, passaram de 400 mil inscrições

Densidade de concorrência: em alguns blocos, como o Bloco 5, houve mais de 1.000 candidatos por vaga. Já blocos especializados, como o Bloco 2 (cultura) ou Bloco 6 (socioeconômico), tiveram menor densidade de disputa, mesmo com um número relevante de inscritos.

Para 2025, espera-se um cenário semelhante: alta concorrência em blocos mais genéricos ou administrativos, e menor disputa relativa em áreas técnicas ou específicas. Isso reforça a importância de escolher o bloco com base não apenas na afinidade, mas também na análise estratégica da concorrência.

Notas de corte da edição anterior

As notas de corte do CNU 2024 variaram significativamente entre os blocos temáticos e cargos ofertados. A nota de corte representa a pontuação mínima necessária para o candidato avançar para a próxima etapa ou ser convocado para nomeação, considerando o número de vagas e a classificação geral.

Com mais de 2 milhões de inscritos, a edição anterior teve uma forte concorrência em blocos administrativos e uma disputa mais técnica — porém mais equilibrada — em blocos especializados. Essas variações mostram que entender o padrão de corte ajuda o candidato a planejar melhor seu desempenho.

Veja a média aproximada das notas de corte no CNU 2024:

  • Bloco 1 (Saúde e Previdência): entre 65 e 72 pontos
  • Bloco 2 (Cultura e Educação): entre 60 e 68 pontos
  • Bloco 3 (Tecnologia e Ciência de Dados): entre 68 e 75 pontos
  • Bloco 4 (Engenharias e Arquitetura): entre 62 e 70 pontos
  • Bloco 5 (Administração e Gestão): acima de 75 pontos em cargos mais disputados
  • Bloco 6 (Desenvolvimento Socioeconômico): entre 66 e 72 pontos
  • Bloco 7 (Justiça e Defesa): entre 70 e 77 pontos
  • Blocos 8 e 9 (nível técnico): entre 60 e 70 pontos

Esses números se referem à soma das provas objetiva e discursiva. A avaliação de títulos e o curso de formação, quando aplicáveis, também influenciaram na classificação final, mas a maioria das eliminações ocorreu por não atingir o mínimo nas provas escritas.

Dica: para o CNU 2025, utilize essas médias como referência e estabeleça metas de estudo com foco acima da nota de corte histórica do seu bloco. Isso aumenta suas chances de avançar com segurança para as fases finais do concurso.

Mudanças nas vagas, conteúdos e estrutura da prova

O CNU 2025 trouxe atualizações importantes em relação à edição anterior, refletindo ajustes no planejamento do governo, no perfil dos órgãos participantes e na própria formatação das avaliações. Essas mudanças impactam tanto o número de vagas quanto os conteúdos cobrados e a estrutura de prova aplicada a cada nível.

Alterações no número de vagas:

  • CNU 2024: 6.640 vagas para provimento imediato
  • CNU 2025: 3.652 vagas (2.480 imediatas + 1.172 para cadastro reserva)

A redução não significa menos oportunidades, mas uma reorganização estratégica das demandas do Executivo. O foco agora está em áreas técnicas, regulação e saúde, com expansão do cadastro reserva para garantir reposição futura.

Novidades nos conteúdos programáticos:

  • Os conteúdos básicos foram mantidos (Língua Portuguesa, Ética, Realidade Brasileira), com maior clareza nos editais verticalizados;
  • Alguns blocos ganharam novas disciplinas específicas, como legislação sanitária, TI aplicada à saúde, fundamentos de políticas públicas e regulação;
  • Inclusão de novas abordagens em temas como diversidade, acessibilidade, inovação pública e inteligência de dados.

Mudanças na estrutura de prova:

  • Manutenção do modelo com prova objetiva e discursiva para todos os cargos;
  • Unificação do número de questões por bloco, reduzindo divergências entre cargos similares;
  • Maior detalhamento na estrutura da prova discursiva, com critérios de correção mais claros e divulgação antecipada do modelo de espelho.

Essas mudanças demonstram a evolução do CNU como política pública e oferecem ao candidato uma experiência mais justa, organizada e previsível. Para se destacar, é essencial estudar com base no novo edital, respeitando os conteúdos atualizados e ajustando seu plano de estudos às novidades da edição 2025.

Perguntas frequentes sobre o CNU 2025 (FAQ)

Com milhares de candidatos em todo o Brasil, o CNU 2025 ainda gera muitas dúvidas sobre regras, funcionamento e etapas do concurso. Nesta seção, reunimos as perguntas mais frequentes feitas por quem está se preparando para o Enem dos Concursos. As respostas são baseadas diretamente no edital oficial e em comunicados da banca organizadora (FGV), com linguagem acessível e foco em quem busca informações claras e confiáveis.

A seguir, você vai entender:

  • Quem pode se inscrever no CNU;
  • Qual é a banca organizadora e o estilo da prova;
  • Quantas etapas o concurso possui e como elas funcionam;
  • Como será a redação/discursiva e o que pode eliminar o candidato.

Se você está começando sua preparação ou apenas precisa confirmar detalhes importantes, vale a pena acompanhar este bloco. As perguntas estão organizadas por tema, com foco em facilitar sua consulta e apoiar seu planejamento de estudo com base nas regras mais atualizadas.

Qual é a banca organizadora do CNU?

A banca responsável pelo CNU 2025 é a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ela organiza todas as etapas do concurso, incluindo inscrição, aplicação das provas e correção. A FGV é conhecida por provas com textos longos e exigência de interpretação crítica. Por isso, é essencial praticar questões anteriores da banca e revisar com foco no estilo discursivo.

Quem pode se inscrever no Concurso Nacional Unificado?

Podem se inscrever no CNU 2025 brasileiros maiores de 18 anos que atendam aos requisitos de escolaridade e formação exigidos para o cargo desejado. Também é necessário estar em dia com obrigações eleitorais e, se homem, com o serviço militar. Alguns cargos exigem registro profissional e comprovação de experiência ou titulação acadêmica específica.

Quantas fases tem o concurso?

O CNU 2025 pode ter até quatro fases: prova objetiva, prova discursiva, avaliação de títulos (para cargos específicos) e curso de formação (quando previsto). Todas as etapas são classificatórias e/ou eliminatórias, conforme o edital do bloco. A ordem e exigência variam de acordo com o cargo escolhido e o nível de escolaridade exigido.

Como funciona a redação no CNU?

A redação do CNU 2025 é aplicada como prova discursiva. Para nível superior, são duas questões abertas. Para nível técnico, é uma redação dissertativa. O tema está relacionado ao bloco temático escolhido. A banca avalia argumentação, clareza, estrutura e domínio da norma culta. Zerar a redação elimina o candidato automaticamente do concurso.

Quais erros podem eliminar um candidato?

Erros que eliminam o candidato incluem: zerar a redação ou prova objetiva, faltar à aplicação, usar meios ilícitos, não atingir a nota mínima exigida, entregar documentação incompleta ou incompatível com o cargo, e descumprir regras do edital. Também é eliminatória a não comprovação de requisitos no momento da posse, como diploma ou registro profissional.

Cursos e materiais para se preparar para o CNU

Estudar com os materiais certos é um dos principais diferenciais para quem busca aprovação no CNU 2025. Com nove blocos temáticos distintos e milhares de candidatos por vaga, é essencial montar uma rotina de estudos com base em conteúdos atualizados, organizados por disciplina e alinhados ao estilo da banca organizadora (FGV).

O primeiro passo é utilizar os editais verticalizados, que detalham todos os tópicos cobrados por bloco. A partir deles, o candidato pode identificar os assuntos prioritários e organizar seu cronograma. Esses editais estão disponíveis gratuitamente e servem como base para a maior parte dos cursos preparatórios.

Opções de cursos para o CNU 2025:

  • Assinaturas por bloco temático: cursos completos focados nos conteúdos do seu bloco de interesse (ex: saúde, dados, administração);
  • Plataformas com aulas em vídeo: com foco em resolução de questões, teoria e dicas de prova discursiva;
  • Simulados e trilhas de estudo: testes práticos com correção estilo FGV e guias de revisão por disciplina;
  • Redações corrigidas: serviços de correção personalizada da discursiva com base no padrão esperado da banca;
  • PDFs por disciplina: apostilas detalhadas com teoria, exercícios comentados e mapas mentais para revisão rápida.

Dica: escolha cursos específicos para o seu bloco e verifique se os professores têm experiência com provas da FGV. O foco na banca é essencial, pois o estilo da FGV exige mais interpretação, lógica e escrita clara — tanto na prova objetiva quanto na discursiva.

Com um bom material em mãos e planejamento contínuo, a preparação para o CNU pode ser mais assertiva, produtiva e voltada para a aprovação.

Cursos organizados por blocos e áreas temáticas

O CNU 2025 adota uma estrutura de blocos temáticos, e os cursos preparatórios mais eficazes seguem exatamente essa divisão. Ao escolher um curso alinhado ao seu bloco, você foca em conteúdos realmente exigidos no edital, otimiza o tempo de estudo e evita dispersão em matérias irrelevantes para o seu cargo.

Cada bloco temático possui disciplinas específicas — além dos conhecimentos básicos comuns — e, por isso, é essencial optar por materiais direcionados. Plataformas de estudo e cursinhos online já oferecem trilhas de aprendizagem exclusivas para cada bloco, com aulas em vídeo, PDFs, simulados e correção de discursivas adaptadas à sua área.

Exemplos de cursos por bloco:

  • Bloco 1 – Saúde e Previdência: SUS, LOAS, políticas públicas de saúde, ética médica, previdência social;
  • Bloco 3 – Tecnologia e Dados: lógica de programação, ciência de dados, segurança da informação, estatística aplicada;
  • Bloco 4 – Engenharias e Arquitetura: cálculos estruturais, normas técnicas, sustentabilidade, projetos de infraestrutura;
  • Bloco 5 – Administração e Contabilidade: contabilidade pública, orçamento, finanças, gestão de pessoas e processos;
  • Blocos 8 e 9 – Técnicos: enfermagem, regulação, fiscalização, biossegurança, legislação sanitária.

Esses cursos costumam incluir editais verticalizados integrados, conteúdos atualizados conforme as disciplinas do seu bloco e foco direto no estilo FGV. Também é possível encontrar opções com planos de estudo prontos, aulas ao vivo e comunidades de apoio.

Dica estratégica: opte por cursos com divisão por blocos e professores especializados naquela área. Isso garante profundidade no conteúdo e familiaridade com os temas que realmente caem na prova — um diferencial que pode te colocar entre os aprovados.

Benefícios de usar uma plataforma de estudos completa

Utilizar uma plataforma de estudos completa pode ser o fator decisivo para sua aprovação no CNU 2025. Em vez de perder tempo buscando conteúdos dispersos, você centraliza tudo em um só lugar: aulas, simulados, PDFs, cronogramas personalizados e até correções de discursivas com padrão da FGV.

Essas plataformas são pensadas para acompanhar o ritmo de quem trabalha, estuda sozinho ou está começando agora. Com trilhas por bloco temático, o aluno é guiado do básico ao avançado com foco total no que realmente será cobrado no concurso.

Vantagens de uma plataforma de estudos completa:

  • Trilhas estratégicas por bloco: conteúdos organizados conforme os editais do CNU, com divisão por disciplinas e por cargo;
  • PDFs com teoria e questões comentadas: fáceis de revisar e com explicações detalhadas;
  • Simulados com correção automática: adaptados ao estilo FGV e com feedback de desempenho por matéria;
  • Correção de redação discursiva: com espelho e critérios semelhantes aos da banca;
  • Aulas ao vivo e gravadas: possibilidade de assistir quando e onde quiser, com conteúdos atualizados diariamente;
  • Comunidade de alunos: fóruns, grupos de apoio e troca de experiências com quem está na mesma jornada.

Outra vantagem é a personalização: muitas plataformas oferecem cronogramas dinâmicos com base no tempo disponível do aluno, foco no bloco escolhido e pontos fracos identificados nos simulados. Isso torna o estudo mais eficiente e direcionado.

Ao centralizar tudo em um único ambiente, você ganha tempo, confiança e consistência. E, no CNU, esses três fatores podem fazer toda a diferença na sua classificação final.

Depoimentos de aprovados no CNU 2024

Os relatos de quem foi aprovado no CNU 2024 oferecem lições valiosas para quem vai encarar a edição de 2025. Além de motivar, os depoimentos mostram quais estratégias realmente funcionam, quais erros evitar e como organizar o estudo com base no estilo da banca e na lógica dos blocos temáticos.

Grande parte dos aprovados destacou a importância de usar editais verticalizados e cursos focados por bloco. Eles também apontaram que as provas exigem muito mais interpretação e estratégia do que simples memorização, especialmente no modelo aplicado pela FGV.

Veja alguns trechos inspiradores:

  • “Eu vinha de quatro reprovações seguidas. No CNU, consegui organizar meus estudos por bloco, fazer simulados semanais e usar um curso com foco na banca. Passei no Bloco 3, área de TI.” – Fernanda, aprovada para Analista de Tecnologia
  • “A redação era meu ponto fraco. Fiz mais de 10 simuladas com correção profissional e consegui 43 pontos. Isso salvou minha classificação.” – João, aprovado no Bloco 5 (Administração)
  • “O diferencial foi usar trilhas por disciplina e revisar toda semana com questões da FGV. Segui meu cronograma até o fim.” – Letícia, aprovada no Bloco 1 (Saúde)

Além disso, muitos aprovados reforçaram a importância de cuidar da saúde mental, manter constância e não se comparar com outros candidatos. O CNU exige planejamento e persistência, mas com estratégia certa, o resultado chega.

Se você está começando agora, inspire-se nesses relatos. Estudar com método, foco no seu bloco e materiais atualizados pode te colocar entre os próximos aprovados em 2025.

A FGV como banca do CNU: histórico e perfil

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a banca organizadora do CNU 2025. Com mais de 20 anos de atuação em concursos públicos, a FGV é conhecida por elaborar provas de alto nível técnico, com foco em interpretação, análise crítica e domínio da norma culta. Isso exige do candidato uma preparação voltada não só ao conteúdo, mas também ao estilo da avaliação.

A banca já organizou concursos de grande porte, como:

  • Ministério da Fazenda
  • Receita Federal (RFB)
  • Secretarias de Fazenda estaduais (SEFAZ)
  • Defensorias, tribunais e prefeituras em todo o país

Características comuns nas provas da FGV:

  • Textos longos e contextualizados, inclusive em questões de exatas;
  • Uso frequente de gráficos, tabelas e análise de dados;
  • Enunciados interpretativos que exigem leitura atenta;
  • Redações com temas atuais e de alta complexidade argumentativa;
  • Critérios de correção rígidos, com foco na coesão, coerência e organização textual.

Por isso, é fundamental treinar com questões anteriores da própria FGV, estudar com foco em leitura e interpretação, e praticar redações alinhadas ao perfil exigido nos blocos temáticos. O domínio técnico do conteúdo precisa vir acompanhado de raciocínio lógico, clareza na escrita e atenção aos detalhes.

Conhecer o estilo da banca ajuda o candidato a evitar armadilhas e a administrar melhor o tempo de prova. No CNU, isso faz ainda mais diferença, já que a nota da discursiva tem peso significativo na classificação final.

Experiência da FGV na organização de concursos públicos

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é uma das bancas mais tradicionais do Brasil na realização de concursos públicos. Com décadas de experiência, ela já foi responsável por processos seletivos de grande porte, exigência técnica elevada e ampla repercussão nacional, especialmente em áreas como gestão, controle, economia, finanças e jurídica.

Alguns concursos notáveis organizados pela FGV:

  • Receita Federal (RFB): cargos de Auditor e Analista Tributário
  • Secretarias da Fazenda: SEFAZ RJ, SEFAZ AM, SEFAZ AL, SEFAZ PI
  • Tribunais de Justiça e Ministérios Públicos: como TJ RJ, TJ MS, MP BA
  • Controladorias e Tribunais de Contas: TCE RJ, TCE PI, CGM RJ
  • Concursos municipais e estaduais: como Prefeitura de São Paulo, Governo da Bahia, entre outros

Esses processos se caracterizam por provas bem elaboradas, com questões que priorizam a interpretação de textos, raciocínio lógico, aplicação prática de conceitos e análise crítica de cenários. A banca também é conhecida por abordar temas atuais em suas provas discursivas e exigir domínio da norma culta com precisão técnica.

Por atuar historicamente em concursos de áreas como economia, administração pública, direito, regulação e fiscal, a FGV tem grande afinidade com o perfil dos cargos ofertados no CNU. Isso significa que sua experiência contribui para um processo seletivo mais qualificado, mas também mais exigente.

Se você está se preparando para o CNU 2025, estudar provas anteriores da FGV e entender o estilo da banca é um passo estratégico. A familiaridade com o tipo de cobrança e com o nível de exigência pode fazer a diferença entre ser classificado ou ficar fora da lista de aprovados.

Perfil da banca e critérios de correção

O perfil da FGV como banca organizadora é marcado por exigência interpretativa, raciocínio analítico e escrita técnica. Suas provas priorizam o entendimento profundo do conteúdo, mesmo em disciplinas tradicionalmente objetivas. Por isso, o candidato deve ir além da memorização e se preparar para resolver questões que envolvam cenários práticos, textos longos e múltiplas variáveis.

Características frequentes nas provas da FGV:

  • Enunciados extensos, com linguagem densa e contextualização detalhada;
  • Uso de gráficos, tabelas, notícias e situações-problema;
  • Questões com alternativas muito próximas, exigindo atenção a nuances conceituais;
  • Redações com temas sociais, éticos ou de políticas públicas, conectados ao bloco temático do cargo.

Na prova discursiva, os critérios de correção são rigorosos:

  • Conteúdo: domínio do tema, argumentação lógica, profundidade da análise e precisão conceitual;
  • Estrutura textual: coesão, coerência, organização em parágrafos bem articulados;
  • Linguagem: clareza, objetividade, uso da norma culta da língua portuguesa;
  • Atendimento à proposta: foco no que foi pedido, sem tangenciar ou fugir do tema;
  • Critérios técnicos: respeito ao número de linhas, título (se exigido) e formatação adequada.

Para se sair bem com a FGV, é essencial treinar leitura crítica, resolver provas anteriores da banca e desenvolver textos que atendam rigorosamente ao espelho de correção. Mesmo candidatos com bom conhecimento técnico podem perder pontos por falta de organização textual ou erros conceituais sutis.

No CNU, a prova discursiva tem peso relevante na classificação final. Por isso, entender como a FGV pensa e corrige é uma das chaves para transformar seu desempenho em aprovação.

Como se preparar para o estilo de prova da FGV

Preparar-se para uma prova elaborada pela FGV exige estratégia específica. Não basta conhecer o conteúdo: é necessário interpretar com profundidade, escrever com clareza e resolver questões com alto nível de atenção aos detalhes. A banca valoriza raciocínio crítico e domínio técnico aplicado, mesmo nas disciplinas exatas.

Veja as principais estratégias para alinhar sua preparação ao estilo da FGV:

  • Treine interpretação de texto: leia enunciados com atenção total e pratique extrair informações de gráficos, tabelas e textos longos;
  • Resolva provas anteriores da FGV: priorize questões da mesma área do seu bloco temático, simulando o tempo real de prova;
  • Pratique redações semanais: use temas ligados ao seu bloco e treine estrutura, argumentação e linguagem formal. Peça correção com espelho;
  • Reforce fundamentos conceituais: a FGV cobra menos “decoreba” e mais compreensão de conceitos e sua aplicação em situações práticas;
  • Simule situações-problema: nas provas da FGV, é comum haver perguntas contextualizadas que exigem análise de cenário e tomada de decisão;
  • Revise com mapas mentais e flashcards: recursos visuais ajudam a consolidar a lógica por trás dos temas cobrados.

Outro ponto fundamental é o gerenciamento de tempo. Como os textos são longos e exigem leitura ativa, praticar a administração das horas de prova é indispensável — especialmente nos blocos com maior número de questões específicas.

Ao adaptar sua rotina ao estilo da FGV, você reduz surpresas no dia do exame e maximiza suas chances de alcançar uma boa nota nas provas objetiva e discursiva. Essa sintonia com o perfil da banca pode ser o diferencial entre ficar na lista de espera ou entre os convocados.

Análise crítica do CNU: riscos e cuidados

Embora o CNU 2025 represente um avanço na democratização dos concursos públicos federais, ele também exige atenção redobrada em alguns aspectos críticos. Como o modelo ainda é relativamente novo, muitos candidatos cometem erros por desconhecimento do sistema de blocos, escolha inadequada de cargos ou má interpretação das regras do edital.

Um dos riscos mais recorrentes está na escolha precipitada do bloco temático. Muitos candidatos optam por áreas com maior número de vagas, sem analisar se os conteúdos específicos realmente se encaixam em seu perfil técnico e acadêmico. Isso pode gerar baixo desempenho nas provas e perda de tempo e energia na preparação.

Outro ponto sensível é a ordem de preferência entre os cargos. O sistema do CNU prioriza a classificação de acordo com a nota final e as escolhas feitas no ato da inscrição. Se o candidato for aprovado para um cargo que colocou em primeiro lugar, mesmo que tenha pontuação para cargos “melhores”, ele será convocado conforme sua escolha — e não poderá mudar depois.

Riscos adicionais incluem:

  • Desatenção ao cronograma e perda de prazos;
  • Despreparo para o estilo da banca (FGV), especialmente na discursiva;
  • Estudo genérico e não focado no conteúdo específico do bloco;
  • Falta de atenção à comprovação de requisitos no momento da posse.

Por isso, além de estudar, é essencial conhecer profundamente o edital, os blocos e as regras do sistema. A melhor estratégia envolve análise cuidadosa, realismo quanto ao seu perfil e um planejamento de estudos alinhado aos conteúdos certos — e não ao senso comum.

Erros comuns ao escolher cargos ou blocos temáticos

A escolha equivocada de cargos ou blocos temáticos é um dos erros mais frequentes no CNU — e pode comprometer todo o esforço de preparação. Como o modelo permite disputar várias vagas dentro de um mesmo bloco, muitos candidatos acreditam que basta escolher o grupo com mais oportunidades. Mas a estratégia vai muito além disso.

Veja os erros mais comuns nessa etapa:

  • Escolher apenas pela quantidade de vagas: blocos como o 5 (Administração e Gestão) atraem multidões, mas possuem alta concorrência e exigem conteúdos específicos. Muitos se inscrevem sem afinidade real com as matérias cobradas.
  • Ignorar os conteúdos específicos do bloco: cada área exige domínio técnico distinto. Se você não tem familiaridade com estatística, por exemplo, evitar blocos como o 3 (Dados e Tecnologia) é uma escolha sábia.
  • Montar a ordem de preferência sem estratégia: a escolha dos cargos e órgãos no momento da inscrição é vinculativa. Se for aprovado para o primeiro cargo da lista, você será convocado por ele — mesmo tendo pontuação para cargos melhores indicados em posições inferiores.
  • Não considerar o local de lotação: muitos cargos têm vagas concentradas em determinadas regiões. Escolher um órgão sem verificar a cidade pode gerar frustração na posse.
  • Ignorar exigências específicas: alguns cargos exigem registro profissional, experiência ou formação exata. Se você não atender, será eliminado mesmo aprovado nas provas.

Dica: antes de se inscrever, leia atentamente os editais verticalizados do seu bloco, entenda as atribuições de cada cargo e monte sua ordem de preferência de forma estratégica — considerando perfil, conteúdo, salário e região de atuação. Isso evita arrependimentos e aumenta suas chances reais de nomeação.

Fatores a considerar ao escolher a cidade de prova

A escolha da cidade de prova no CNU 2025 é uma decisão estratégica que deve ir além da conveniência imediata. Embora pareça apenas um detalhe logístico, o local de aplicação pode influenciar diretamente seu desempenho no dia da prova — principalmente em concursos com grande número de inscritos e aplicação simultânea nacional.

Veja os principais fatores a analisar antes de confirmar sua escolha:

  • Distância da sua residência: opte por cidades que você consiga acessar facilmente no dia da prova, com transporte direto, confiável e previsível.
  • Infraestrutura da cidade: avalie se há opções acessíveis de hospedagem, alimentação e transporte local. Isso é essencial caso precise se deslocar na véspera.
  • Histórico de aplicação de provas: algumas cidades são conhecidas por aplicar concursos com boa organização e menor índice de imprevistos logísticos.
  • Volume de candidatos: cidades muito grandes (como capitais) podem concentrar alto número de inscritos, o que pode aumentar o nível de estresse e a chance de transtornos no dia.
  • Previsão climática e calendário local: evite cidades que estarão em período de grandes eventos, feriados municipais ou com histórico de condições climáticas adversas na data da prova.

Importante: uma vez selecionada, a cidade de prova não pode ser alterada após o pagamento da inscrição. Por isso, tome essa decisão com calma, antecedência e planejamento.

Lembre-se também de que a cidade escolhida para fazer a prova não tem nenhuma relação com a lotação do cargo — essa será definida conforme a ordem de classificação e a preferência informada entre os cargos do bloco. A escolha aqui deve ser puramente logística e estratégica.

Riscos de eliminação por desatenção ao edital

Mesmo candidatos bem preparados academicamente podem ser eliminados por falhas simples decorrentes da falta de leitura atenta do edital. O CNU 2025 tem regras específicas que envolvem desde a inscrição até a posse, e cada etapa exige atenção aos prazos, exigências documentais e critérios de avaliação.

Veja os principais riscos que podem eliminar o candidato:

  • Falta de pontuação mínima: zerar qualquer uma das provas (objetiva ou discursiva) ou não atingir a nota mínima exigida por etapa gera eliminação automática.
  • Documentação irregular: não apresentar diploma ou certificado exigido para o cargo, registro profissional (quando solicitado) ou comprovação de experiência nos prazos previstos impede a posse.
  • Descumprimento das regras da inscrição: erro na escolha do bloco, na ordem de preferência dos cargos ou seleção incorreta da cidade de prova pode inviabilizar a classificação ou convocação.
  • Fuga ao tema na redação: mesmo com texto bem escrito, se o conteúdo não atender à proposta solicitada, a nota pode ser zero, eliminando o candidato.
  • Ausência no dia da prova: atrasos, identificação inválida ou comparecimento em local incorreto resultam na eliminação imediata, sem possibilidade de recurso.

Outro ponto crítico está na não leitura dos anexos específicos do edital, como os quadros de cargos por bloco e os requisitos técnicos. Muitos candidatos perdem a vaga por desconhecer exigências básicas do cargo para o qual se inscreveram.

Dica final: leia o edital com calma, marque os pontos-chave e mantenha um checklist atualizado com documentos, prazos e requisitos. A maior parte das eliminações não ocorre por falta de capacidade, mas por descuido com regras básicas do concurso.

Conclusão e próximos passos

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 representa uma oportunidade histórica de acesso ao serviço público federal, com uma estrutura moderna, inclusiva e estratégica. Ao centralizar milhares de vagas em um único edital, o CNU facilita a vida do concurseiro e traz mais previsibilidade para quem está em busca de estabilidade, crescimento profissional e impacto social.

Mas, para aproveitar essa chance ao máximo, é essencial ir além da leitura superficial das regras. É preciso entender a fundo como funcionam os blocos temáticos, como se dá a classificação por ordem de preferência, quais são os conteúdos exigidos em cada área e como o estilo da banca (FGV) influencia diretamente o seu desempenho.

Resumo dos seus próximos passos:

  • Escolha seu bloco com base no seu perfil, afinidade de conteúdo e objetivo profissional;
  • Monte um plano de estudo com foco nos editais verticalizados e provas anteriores da FGV;
  • Use plataformas de estudo que ofereçam trilhas por bloco, simulados e correção de discursivas;
  • Fique atento ao cronograma e organize sua rotina para manter consistência até a prova;
  • Revise os critérios de isenção, reserva de vagas e requisitos de documentação para evitar surpresas na posse.

Se você chegou até aqui, já está vários passos à frente de grande parte dos candidatos. A informação qualificada, aliada à estratégia certa e à disciplina nos estudos, é o que transforma conhecimento em aprovação.

Continue explorando nossos conteúdos por blocos e cargos específicos. Aqui você encontra tudo o que precisa para dominar o CNU 2025 — com clareza, foco e direcionamento. Boa preparação!

Perguntas frequentes sobre o CNU 2025

1. Posso escolher mais de um cargo no CNU?

Sim. Ao se inscrever, você escolhe um bloco temático e define a ordem de preferência entre os cargos e órgãos disponíveis nesse bloco. Será convocado para o cargo mais bem classificado conforme sua nota. Escolher estrategicamente essa ordem é fundamental, pois não é possível alterá-la após o encerramento das inscrições.

2. O CNU substitui todos os concursos federais?

Não. O CNU é uma iniciativa voluntária. Apenas os órgãos que aderiram ao modelo participam. Outros concursos públicos federais ainda podem ocorrer fora do CNU, com editais próprios. Para 2025, 32 órgãos confirmaram adesão ao CNU. A tendência é que o modelo se consolide e amplie sua participação nos próximos anos.

3. Qual é o tempo de prova no CNU?

A prova objetiva para cargos de nível superior terá duração de 5 horas. Para cargos técnicos, o tempo será de até 3 horas e 30 minutos. A prova discursiva, aplicada separadamente, terá duração de 2 a 3 horas, conforme o cargo. Os horários exatos são informados no edital e no cartão de confirmação.

4. Quem pode pedir isenção da taxa de inscrição?

São isentos do pagamento candidatos inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea, bolsistas do Prouni ou beneficiários do FIES. A solicitação deve ser feita durante a inscrição, dentro do prazo definido no edital. A FGV analisa os pedidos e publica os resultados no próprio sistema, com possibilidade de recurso caso seja negado.

5. A prova discursiva elimina mesmo com boa nota na objetiva?

Sim. Mesmo com ótimo desempenho na prova objetiva, se o candidato zerar a discursiva ou não alcançar a nota mínima exigida, será automaticamente eliminado do concurso. Por isso, é fundamental treinar a redação, conhecer o estilo da banca FGV e estudar temas específicos do bloco temático escolhido durante a inscrição.

6. A cidade de prova influencia na lotação final?

Não. A cidade de prova serve apenas para aplicação do exame e não tem relação com o local onde o candidato será nomeado. A lotação do cargo é definida pela nota final e pela ordem de preferência informada na inscrição. A escolha da cidade deve ser feita por critério logístico e pessoal.

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